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Sorriso no rosto e rede cheia: pescadores comemoram cerco com quase 2 toneladas de tainha em Laguna

Publicado em 20/05/2025 17h24 | Atualizado há 32 dias
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O mar deu sinal verde nesta terça-feira (20) para os pescadores do Farol de Santa Marta, em Laguna, no Sul de Santa Catarina. A primeira grande puxada da temporada animou a comunidade da prainha local, que viu a rede voltar cheia: quase duas toneladas de tainhas.

Quem presenciou o lanço foi o surfista e empresário João Baiuka, que comemorou: “Além de gerar renda para a comunidade, o cerco de tainhas também fomenta o turismo e a culinária local. Que venham muitos outros nessa temporada que está só começando”.

A pesca artesanal da tainha começou oficialmente em 1º de maio no estado e, mais uma vez, reacende uma das tradições mais fortes do litoral catarinense. A movimentação é intensa: moradores se reúnem na areia, canoas deslizam entre as ondas e a esperança acompanha cada puxada de rede.

A prática, além de manter viva a cultura pesqueira, movimenta a economia e atrai olhares curiosos que não se cansam de registrar as belas cenas que se repetem a cada ano — redes cheias, alegria comunitária e cheiro de mar com gosto de história.

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Sorriso no rosto e rede cheia: pescadores comemoram cerco com quase 2 toneladas de tainha em Laguna

Publicado em 20/05/2025 17h24 | Atualizado há 32 dias
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O mar deu sinal verde nesta terça-feira (20) para os pescadores do Farol de Santa Marta, em Laguna, no Sul de Santa Catarina. A primeira grande puxada da temporada animou a comunidade da prainha local, que viu a rede voltar cheia: quase duas toneladas de tainhas.

Quem presenciou o lanço foi o surfista e empresário João Baiuka, que comemorou: “Além de gerar renda para a comunidade, o cerco de tainhas também fomenta o turismo e a culinária local. Que venham muitos outros nessa temporada que está só começando”.

A pesca artesanal da tainha começou oficialmente em 1º de maio no estado e, mais uma vez, reacende uma das tradições mais fortes do litoral catarinense. A movimentação é intensa: moradores se reúnem na areia, canoas deslizam entre as ondas e a esperança acompanha cada puxada de rede.

A prática, além de manter viva a cultura pesqueira, movimenta a economia e atrai olhares curiosos que não se cansam de registrar as belas cenas que se repetem a cada ano — redes cheias, alegria comunitária e cheiro de mar com gosto de história.

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