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Dois cardeais catarinenses votarão no Conclave que escolherá novo Papa

Sete brasileiros estão entre os 138 cardeais eleitores; cerimônia será realizada na Capela Sistina
Publicado em 21/04/2025 10h31

Dois cardeais nascidos em Santa Catarina estão entre os 138 religiosos convocados para o Conclave que escolherá o novo Papa. O processo será realizado na Capela Sistina, no Vaticano, e deve começar em até 20 dias após a morte do Papa Francisco, que faleceu nesta segunda-feira (21).

Apenas cardeais com menos de 80 anos podem participar da votação, conforme as regras da Santa Sé. O Brasil conta com oito cardeais vivos, mas apenas sete deles estão aptos a votar no processo de sucessão. Entre eles, dois nasceram em solo catarinense: Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), natural de Gaspar, no Vale do Itajaí; e Leonardo Ulrich Steiner, arcebispo de Manaus, também catarinense.

Além deles, compõem o grupo de eleitores brasileiros os cardeais Sérgio da Rocha (arcebispo de Salvador), Odilo Scherer (arcebispo de São Paulo), Orani Tempesta (arcebispo do Rio de Janeiro), Paulo Cezar Costa (arcebispo de Brasília) e João Braz de Aviz (arcebispo emérito de Brasília). O cardeal Raymundo Damasceno, arcebispo emérito de Aparecida, tem 87 anos e, por ultrapassar o limite de idade, poderá acompanhar os encontros do Colégio dos Cardeais, mas não poderá votar.

Durante o Conclave, os cardeais ficam completamente isolados do mundo externo. Celulares e qualquer forma de comunicação são proibidos, e os participantes ficam reunidos até que um novo líder seja escolhido. São feitas até quatro votações por dia — duas pela manhã e duas à tarde — até que um dos candidatos alcance dois terços dos votos.

O ritual é acompanhado pela tradicional fumaça expelida pela chaminé da Capela Sistina: a fumaça preta indica que não houve consenso; já a fumaça branca sinaliza a eleição do novo Papa.

O termo “Conclave” vem do latim cum clave (“com chave”), fazendo referência ao isolamento dos cardeais eleitores durante o processo.

Dois cardeais catarinenses votarão no Conclave que escolherá novo Papa

Sete brasileiros estão entre os 138 cardeais eleitores; cerimônia será realizada na Capela Sistina.
Publicado em 21/04/2025 10h31

Dois cardeais nascidos em Santa Catarina estão entre os 138 religiosos convocados para o Conclave que escolherá o novo Papa. O processo será realizado na Capela Sistina, no Vaticano, e deve começar em até 20 dias após a morte do Papa Francisco, que faleceu nesta segunda-feira (21).

Apenas cardeais com menos de 80 anos podem participar da votação, conforme as regras da Santa Sé. O Brasil conta com oito cardeais vivos, mas apenas sete deles estão aptos a votar no processo de sucessão. Entre eles, dois nasceram em solo catarinense: Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), natural de Gaspar, no Vale do Itajaí; e Leonardo Ulrich Steiner, arcebispo de Manaus, também catarinense.

Além deles, compõem o grupo de eleitores brasileiros os cardeais Sérgio da Rocha (arcebispo de Salvador), Odilo Scherer (arcebispo de São Paulo), Orani Tempesta (arcebispo do Rio de Janeiro), Paulo Cezar Costa (arcebispo de Brasília) e João Braz de Aviz (arcebispo emérito de Brasília). O cardeal Raymundo Damasceno, arcebispo emérito de Aparecida, tem 87 anos e, por ultrapassar o limite de idade, poderá acompanhar os encontros do Colégio dos Cardeais, mas não poderá votar.

Durante o Conclave, os cardeais ficam completamente isolados do mundo externo. Celulares e qualquer forma de comunicação são proibidos, e os participantes ficam reunidos até que um novo líder seja escolhido. São feitas até quatro votações por dia — duas pela manhã e duas à tarde — até que um dos candidatos alcance dois terços dos votos.

O ritual é acompanhado pela tradicional fumaça expelida pela chaminé da Capela Sistina: a fumaça preta indica que não houve consenso; já a fumaça branca sinaliza a eleição do novo Papa.

O termo “Conclave” vem do latim cum clave (“com chave”), fazendo referência ao isolamento dos cardeais eleitores durante o processo.

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