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“Fazia rir e aprender”: professor querido morre após infarto em Itapema

Publicado em 06/06/2025 19h49 | Atualizado há 17 dias
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Itapema se despediu nesta sexta-feira (6) de um educador que deixou marcas profundas em gerações de alunos. Leandro Serpa, mais conhecido como professor Jacaré, faleceu após sofrer um infarto fulminante. A notícia comoveu a cidade e mobilizou homenagens nas redes sociais e nas escolas onde atuou.

Aos olhos dos estudantes, Leandro não era apenas um professor de história. Era também artista, animador, contador de causos e amigo. Em cada aula, transformava o conteúdo em algo vivo, dinâmico e próximo da realidade dos adolescentes. Sua identidade nas escolas começava já no quadro negro: todo início de aula, desenhava um jacaré com olhos expressivos, símbolo que se tornou sua marca pessoal.

Apaixonado por ensinar com humor e leveza

Leandro tinha o hábito de entrar em sala com música, dança e fantasias. Criava personagens, dramatizava fatos históricos e usava o riso como ferramenta de aproximação. Para muitos, era o primeiro professor a mostrar que aprender podia ser divertido. O que ensinava ia muito além dos livros didáticos: falava de respeito, empatia e coragem de ser diferente.

Referência no ensino municipal

Atualmente, o professor integrava a equipe da EMEB Bento Elói Garcia, na rede municipal de ensino. Era admirado por colegas e gestores, e reconhecido pela dedicação em tornar cada aula uma experiência marcante. Seu nome circulava com carinho por alunos do presente e do passado — todos com histórias de afeto com o “Jaca”.

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“Fazia rir e aprender”: professor querido morre após infarto em Itapema

Publicado em 06/06/2025 19h49 | Atualizado há 17 dias
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Itapema se despediu nesta sexta-feira (6) de um educador que deixou marcas profundas em gerações de alunos. Leandro Serpa, mais conhecido como professor Jacaré, faleceu após sofrer um infarto fulminante. A notícia comoveu a cidade e mobilizou homenagens nas redes sociais e nas escolas onde atuou.

Aos olhos dos estudantes, Leandro não era apenas um professor de história. Era também artista, animador, contador de causos e amigo. Em cada aula, transformava o conteúdo em algo vivo, dinâmico e próximo da realidade dos adolescentes. Sua identidade nas escolas começava já no quadro negro: todo início de aula, desenhava um jacaré com olhos expressivos, símbolo que se tornou sua marca pessoal.

Apaixonado por ensinar com humor e leveza

Leandro tinha o hábito de entrar em sala com música, dança e fantasias. Criava personagens, dramatizava fatos históricos e usava o riso como ferramenta de aproximação. Para muitos, era o primeiro professor a mostrar que aprender podia ser divertido. O que ensinava ia muito além dos livros didáticos: falava de respeito, empatia e coragem de ser diferente.

Referência no ensino municipal

Atualmente, o professor integrava a equipe da EMEB Bento Elói Garcia, na rede municipal de ensino. Era admirado por colegas e gestores, e reconhecido pela dedicação em tornar cada aula uma experiência marcante. Seu nome circulava com carinho por alunos do presente e do passado — todos com histórias de afeto com o “Jaca”.

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