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Pai se revolta após morte de filho durante parto no Hospital Ruth Cardoso

Publicado em 28/04/2025 16h59 | Atualizado há 21 dias

O pequeno Ragnar Ramos Leitemperger morreu após complicações no parto no Hospital Municipal Ruth Cardoso, em Balneário Camboriú, na sexta-feira (25). Os pais, Edemar Leitemperger e Dayla Fernanda Pedroso Ramos, vivem um momento de profunda dor e cobram respostas.

Dayla contou que começou a sentir contrações ainda de madrugada e chegou ao hospital por volta das 7h30. Após passar pela triagem, ela foi avaliada às 9h e constatado dois centímetros de dilatação. A equipe orientou que ela caminhasse para ajudar na evolução do trabalho de parto.

Por volta das 10h, a gestante relatou sangramento e, após novo exame, foi informada que estava com três centímetros de dilatação. De acordo com ela, o sangramento foi tratado como normal pela equipe médica.

Dayla permaneceu realizando exercícios até ser encaminhada para o quarto, por volta das 15h. Mesmo relatando dores cada vez mais intensas e pedidos para realizar uma cesariana, o médico de plantão, Diogo Morais Silva, teria insistido no parto normal. A gestante contou que já havia passado por uma cesariana anteriormente e alertou sobre o risco de ruptura uterina, mas a cesária foi novamente recusada.

A bolsa foi rompida artificialmente e medicamentos para indução do parto foram administrados. Dayla afirma que, apesar da piora do quadro e da dilatação avançada, seus pedidos por intervenção cirúrgica continuaram sendo ignorados.

A situação se agravou por volta das 22h, quando, segundo o relato, técnicos de enfermagem constataram que o bebê estava para nascer. Nesse momento, Edemar, o pai, percebeu que a cabeça do pequeno Ragnar estava roxa e passou a gravar a situação e pedir socorro desesperadamente.

Somente então, um outro médico avaliou Dayla e constatou que não havia passagem adequada para o parto normal. A cesariana foi feita às pressas, mas infelizmente Ragnar nasceu sem vida. Edemar não pôde acompanhar a cirurgia.

O pai, revoltado, criticou a demora no atendimento e o sofrimento prolongado da esposa e do filho. A família agora busca justiça para entender o que realmente aconteceu.

Em nota oficial, a Prefeitura de Balneário Camboriú afirmou que “acompanha com atenção os desdobramentos” do caso. Segundo a administração, a Secretaria de Saúde acionou a Comissão de Óbito, o Comitê de Ética e afastou preventivamente o médico responsável, “até que a sindicância interna esclareça se houve irregularidade ou negligência”.

Pai se revolta após morte de filho durante parto no Hospital Ruth Cardoso

Publicado em 28/04/2025 16h59 | Atualizado há 21 dias

O pequeno Ragnar Ramos Leitemperger morreu após complicações no parto no Hospital Municipal Ruth Cardoso, em Balneário Camboriú, na sexta-feira (25). Os pais, Edemar Leitemperger e Dayla Fernanda Pedroso Ramos, vivem um momento de profunda dor e cobram respostas.

Dayla contou que começou a sentir contrações ainda de madrugada e chegou ao hospital por volta das 7h30. Após passar pela triagem, ela foi avaliada às 9h e constatado dois centímetros de dilatação. A equipe orientou que ela caminhasse para ajudar na evolução do trabalho de parto.

Por volta das 10h, a gestante relatou sangramento e, após novo exame, foi informada que estava com três centímetros de dilatação. De acordo com ela, o sangramento foi tratado como normal pela equipe médica.

Dayla permaneceu realizando exercícios até ser encaminhada para o quarto, por volta das 15h. Mesmo relatando dores cada vez mais intensas e pedidos para realizar uma cesariana, o médico de plantão, Diogo Morais Silva, teria insistido no parto normal. A gestante contou que já havia passado por uma cesariana anteriormente e alertou sobre o risco de ruptura uterina, mas a cesária foi novamente recusada.

A bolsa foi rompida artificialmente e medicamentos para indução do parto foram administrados. Dayla afirma que, apesar da piora do quadro e da dilatação avançada, seus pedidos por intervenção cirúrgica continuaram sendo ignorados.

A situação se agravou por volta das 22h, quando, segundo o relato, técnicos de enfermagem constataram que o bebê estava para nascer. Nesse momento, Edemar, o pai, percebeu que a cabeça do pequeno Ragnar estava roxa e passou a gravar a situação e pedir socorro desesperadamente.

Somente então, um outro médico avaliou Dayla e constatou que não havia passagem adequada para o parto normal. A cesariana foi feita às pressas, mas infelizmente Ragnar nasceu sem vida. Edemar não pôde acompanhar a cirurgia.

O pai, revoltado, criticou a demora no atendimento e o sofrimento prolongado da esposa e do filho. A família agora busca justiça para entender o que realmente aconteceu.

Em nota oficial, a Prefeitura de Balneário Camboriú afirmou que “acompanha com atenção os desdobramentos” do caso. Segundo a administração, a Secretaria de Saúde acionou a Comissão de Óbito, o Comitê de Ética e afastou preventivamente o médico responsável, “até que a sindicância interna esclareça se houve irregularidade ou negligência”.

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