“Pastora usou dinheiro dos fiéis para abrir salão de luxo”, diz denúncia em SC

A denúncia que 'derreteu' a Bola de Neve em todo o Brasil

Publicado em 24/05/2024 18h54
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As denúncias em Balneário Camboriú estremeceram os pilares da Igreja Bola de Neve em todo o Brasil. Pastores são acusados de fraudes e ex-fiéis expõem alegações de ‘seita religiosa’.

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Valores arrecadados para um ‘Instituto Empreendedor’ que daria cursos para mulheres vítimas de violência acabaram sendo convertidos num salão de beleza. O estabelecimento comercial está registrado em nome da filha do pastor Natanael, que comanda a Bola de Neve BC.

Fiéis seriam obrigados a exercer ‘trabalho voluntário’ até mesmo na ‘cantina da igreja’, sem saber que a mesma era uma empresa registrada no CPF da pastora Ana, esposa do titular da Igreja Bola de Neve.

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Além disso, supostas ligações entre a congregação e uma ONG que recebe milhões de reais de prefeituras em SC provocaram ainda mais questionamentos.

“É uma seita disfarçada de igreja evangélica”, afirma o pastor Thiago Santana. Enquanto a Igreja nega quaisquer irregularidades, a própria ONG Casa das Anas divulgou nota onde garante não ter relação com a Bola de Neve. Entretanto, o Jornal Razão obteve acesso a diversos vídeos em que os pastores contradizem as versões.

A denúncia também atinge o pastor Peeter Lee Grando, pré-candidato a Prefeito de Balneário Camboriú. Ele é pastor auxiliar na Igreja Bola de Neve, mas desqualificou as alegações de fraude:

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“Tudo muito articulado no tempo e no conteúdo. Contudo, não acredito que o objetivo dessas pessoas será alcançado, pois pauto minha conduta pelos mais sólidos valores morais e éticos, o que me deixa a consciência tranquila. Conheço a idoneidade dos meus pastores e da igreja que congrego há 20 anos. A tentativa de atacá-los para me atingir é covarde e dá claros sinais da velha política que me posiciono totalmente contra”, disse Peeter.

Assista a reportagem exclusiva do Jornal Razão: 

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“Pastora usou dinheiro dos fiéis para abrir salão de luxo”, diz denúncia em SC

A denúncia que 'derreteu' a Bola de Neve em todo o Brasil

Por Redação, Jornal RazãoSanta Catarina

Publicado em 24/05/2024 18h54
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As denúncias em Balneário Camboriú estremeceram os pilares da Igreja Bola de Neve em todo o Brasil. Pastores são acusados de fraudes e ex-fiéis expõem alegações de ‘seita religiosa’.

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Valores arrecadados para um ‘Instituto Empreendedor’ que daria cursos para mulheres vítimas de violência acabaram sendo convertidos num salão de beleza. O estabelecimento comercial está registrado em nome da filha do pastor Natanael, que comanda a Bola de Neve BC.

Fiéis seriam obrigados a exercer ‘trabalho voluntário’ até mesmo na ‘cantina da igreja’, sem saber que a mesma era uma empresa registrada no CPF da pastora Ana, esposa do titular da Igreja Bola de Neve.

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Além disso, supostas ligações entre a congregação e uma ONG que recebe milhões de reais de prefeituras em SC provocaram ainda mais questionamentos.

“É uma seita disfarçada de igreja evangélica”, afirma o pastor Thiago Santana. Enquanto a Igreja nega quaisquer irregularidades, a própria ONG Casa das Anas divulgou nota onde garante não ter relação com a Bola de Neve. Entretanto, o Jornal Razão obteve acesso a diversos vídeos em que os pastores contradizem as versões.

A denúncia também atinge o pastor Peeter Lee Grando, pré-candidato a Prefeito de Balneário Camboriú. Ele é pastor auxiliar na Igreja Bola de Neve, mas desqualificou as alegações de fraude:

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“Tudo muito articulado no tempo e no conteúdo. Contudo, não acredito que o objetivo dessas pessoas será alcançado, pois pauto minha conduta pelos mais sólidos valores morais e éticos, o que me deixa a consciência tranquila. Conheço a idoneidade dos meus pastores e da igreja que congrego há 20 anos. A tentativa de atacá-los para me atingir é covarde e dá claros sinais da velha política que me posiciono totalmente contra”, disse Peeter.

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