CPI do MEC é criada, mas investigações devem começar só depois das eleições

A CPI do MEC busca apurar as denúncias de que pastores teriam intermediado a liberação de recursos do Ministério da Educação.

Publicado em 07/07/2022 15h12
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), leu na noite desta quarta-feira (6) os requerimentos de criação de três novas comissões parlamentares de inquérito (CPIs), uma das quais para investigar denúncias de corrupção e tráfico de influência no Ministério da Educação (MEC).

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Com a leitura dos requerimentos e a publicação no “Diário Oficial do Senado” desta quinta-feira (7), as comissões ficam oficialmente criadas, mas a instalação para funcionamento depende da indicação dos integrantes pelos líderes dos blocos partidários.

De acordo com a Secretaria-Geral do Senado, mesmo com a leitura por Pacheco, até o fim desta quarta-feira, senadores podem retirar assinaturas dos pedidos de criação.

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A criação das três comissões ao mesmo tempo foi uma solução política para se atender à oposição, que pressionava pela CPI do MEC, e aos governistas — contrários à comissão para investigar o MEC, eles argumentaram que havia pedidos anteriores de CPI na fila.

Embora criadas, as comissões somente deverão funcionar após as eleições de outubro, conforme acordo firmado entre Pacheco e líderes partidários.

A CPI do MEC busca apurar as denúncias de que pastores teriam intermediado a liberação de recursos do Ministério da Educação. O escândalo levou à prisão no mês passado do ex-ministro da pasta Milton Ribeiro. Ele foi solto no dia seguinte, mas as investigações continuam.

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A Polícia Federal baseou a operação que levou à prisão de Ribeiro em indícios de irregularidades na liberação de verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão vinculado ao MEC. Ribeiro é investigado por corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência.

A CPI do MEC busca apurar as denúncias de que pastores teriam intermediado a liberação de recursos do Ministério da Educação. O escândalo levou à prisão no mês passado do ex-ministro da pasta Milton Ribeiro. Ele foi solto no dia seguinte, mas as investigações continuam.

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Fonte: g1

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CPI do MEC é criada, mas investigações devem começar só depois das eleições

A CPI do MEC busca apurar as denúncias de que pastores teriam intermediado a liberação de recursos do Ministério da Educação.

Por Redação, Jornal RazãoSanta Catarina

Publicado em 07/07/2022 15h12
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), leu na noite desta quarta-feira (6) os requerimentos de criação de três novas comissões parlamentares de inquérito (CPIs), uma das quais para investigar denúncias de corrupção e tráfico de influência no Ministério da Educação (MEC).

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Com a leitura dos requerimentos e a publicação no “Diário Oficial do Senado” desta quinta-feira (7), as comissões ficam oficialmente criadas, mas a instalação para funcionamento depende da indicação dos integrantes pelos líderes dos blocos partidários.

De acordo com a Secretaria-Geral do Senado, mesmo com a leitura por Pacheco, até o fim desta quarta-feira, senadores podem retirar assinaturas dos pedidos de criação.

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A criação das três comissões ao mesmo tempo foi uma solução política para se atender à oposição, que pressionava pela CPI do MEC, e aos governistas — contrários à comissão para investigar o MEC, eles argumentaram que havia pedidos anteriores de CPI na fila.

Embora criadas, as comissões somente deverão funcionar após as eleições de outubro, conforme acordo firmado entre Pacheco e líderes partidários.

A CPI do MEC busca apurar as denúncias de que pastores teriam intermediado a liberação de recursos do Ministério da Educação. O escândalo levou à prisão no mês passado do ex-ministro da pasta Milton Ribeiro. Ele foi solto no dia seguinte, mas as investigações continuam.

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A Polícia Federal baseou a operação que levou à prisão de Ribeiro em indícios de irregularidades na liberação de verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão vinculado ao MEC. Ribeiro é investigado por corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência.

A CPI do MEC busca apurar as denúncias de que pastores teriam intermediado a liberação de recursos do Ministério da Educação. O escândalo levou à prisão no mês passado do ex-ministro da pasta Milton Ribeiro. Ele foi solto no dia seguinte, mas as investigações continuam.

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Fonte: g1

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