Cuba avisa que não tem como pagar dívida bilionária e pede uma ‘mãozinha’ para Lula

Por Redação

Publicado em 15/09/2023 13h26 | Atualizado há 183 dias

Mais uma vez, a ideologia perniciosa do governo Lula se torna evidente. Enquanto o ex-presidente desfruta de um tour por Cuba, os contribuintes brasileiros enfrentam o golpe financeiro do segundo maior calote da história do BNDES.

A generosidade do governo Lula com regimes ditatoriais é ultrajante e irresponsável. Os contratos feitos pelo BNDES com Cuba, uma ditadura notória por violar direitos humanos, somam US$ 386 milhões (R$ 1,9 bilhões). Esse dinheiro poderia estar investido em hospitais, escolas ou infraestrutura no Brasil, mas foi “surrupiado” para alimentar a máquina opressiva cubana.

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O governo Lula parece mais interessado em recuperar “laços fraternos” pós-Bolsonaro do que em defender os interesses nacionais. Cuba já declarou não ter intenções de pagar, deixando claro que a diplomacia de Lula é pura demagogia, servindo apenas para agravar o ônus fiscal dos brasileiros.

Não é a primeira vez. A Venezuela, outra ditadura parceira do PT, é a maior devedora do BNDES, devendo cerca de US$ 723 milhões (R$ 3,6 bilhões). Isso aponta para um padrão perigoso e ideologicamente motivado nas relações externas brasileiras.

Nada menos que um escândalo, essa situação destila a incongruência entre o discurso social do PT e suas ações, que acabam penalizando o cidadão brasileiro comum. O calote cubano não é apenas um problema financeiro, mas um sintoma de uma diplomacia falha, alimentada por uma visão ideológica ultrapassada.

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