Em discurso forte, Maickon Sgrott dispara: “Tijucas não precisa de demagogia”

"O meu travesseiro eu nunca precisei mudar. A minha cabeça eu nunca precisei baixar", declarou Maickon Sgrott.

Publicado em 30/07/2024 07h56 | Atualizado há 348 dias
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Nesta segunda-feira (29), o vereador e pré-candidato a prefeito de Tijucas, Maickon Sgrott (PP), fez um forte discurso na Câmara de Vereadores, onde não poupou a demagogia e expôs as falhas do passado que prejudicaram a cidade.

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Maickon começou a sua fala relembrando os motivos de Tijucas ainda não ter o tão sonhado molhe na praia Pontal Norte, um projeto que, segundo ele, já poderia ser realidade desde os anos 2000. 

“O empréstimo foi rejeitado naquela época por pura politicagem. O prefeito Uilson Sgrott lamentou, mas a população de Tijucas é que saiu perdendo”, disparou.

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Com tom de indignação, Maickon destacou que, felizmente, em 2023, foram aprovados R$ 25 milhões para obras essenciais na cidade, que a população está acompanhando de perto. Ele deixou claro que Tijucas não pode sofrer novamente com os mesmos erros do passado. 

“A Capital do Vale precisa ser administrada com carinho, respeito e transparência. E isso só é possível através da verdade.”

Sem rodeios, Maickon afirmou que nunca precisou mudar seu travesseiro ou abaixar a cabeça, insinuando que muitos políticos não poderiam dizer o mesmo.

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“Muita gente não sabe que, há mais de 20 anos, esta Câmara rejeitou um empréstimo de R$ 30 milhões, que hoje equivalem a quase R$ 100 milhões. Isso é política correta?”, questionou, jogando luz sobre as práticas irresponsáveis do passado.

Ele também ressaltou a importância de sonhar grande, mencionando o Anel Viário e uma nova ponte sobre o Rio Tijucas, projetos que exigem investimentos substanciais. 

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“Se a Câmara do futuro não aprovar mais recursos, a população paga. Como aconteceu quando rejeitaram os 30 milhões”, alertou.

Maickon criticou a politicagem e enfatizou que deve ser restrita ao período eleitoral, sempre com respeito ao eleitor. 

“Nunca disse que a administração atual é perfeita, mas muito foi feito e muito ainda precisa ser feito”, reconheceu, mas com a promessa de continuar lutando pelo bem da cidade. 

Ele encerrou garantindo que, independentemente do cargo político que ocupar no futuro, sempre trabalhará por Tijucas. 

“Sou um empresário de Tijucas. Aqui vivo, aqui moro e aqui vou permanecer”, declarou, mostrando seu compromisso com a cidade.

O discurso de Maickon gerou reações imediatas, como o comentário inflamado de Arlene Duarte:

“Verdade! O molhe não foi executado naquela época por pura politicagem. Era um projeto grandioso e ousado para o Município, mas foi embargado. O político que pediu a anulação hoje é um Zé ninguém esquecido”, escreveu.

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Em discurso forte, Maickon Sgrott dispara: “Tijucas não precisa de demagogia”

"O meu travesseiro eu nunca precisei mudar. A minha cabeça eu nunca precisei baixar", declarou Maickon Sgrott.

Por Lorran Barentin, Jornal RazãoSanta Catarina

Publicado em 30/07/2024 07h56 | Atualizado há 348 dias
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Nesta segunda-feira (29), o vereador e pré-candidato a prefeito de Tijucas, Maickon Sgrott (PP), fez um forte discurso na Câmara de Vereadores, onde não poupou a demagogia e expôs as falhas do passado que prejudicaram a cidade.

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Maickon começou a sua fala relembrando os motivos de Tijucas ainda não ter o tão sonhado molhe na praia Pontal Norte, um projeto que, segundo ele, já poderia ser realidade desde os anos 2000. 

“O empréstimo foi rejeitado naquela época por pura politicagem. O prefeito Uilson Sgrott lamentou, mas a população de Tijucas é que saiu perdendo”, disparou.

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Com tom de indignação, Maickon destacou que, felizmente, em 2023, foram aprovados R$ 25 milhões para obras essenciais na cidade, que a população está acompanhando de perto. Ele deixou claro que Tijucas não pode sofrer novamente com os mesmos erros do passado. 

“A Capital do Vale precisa ser administrada com carinho, respeito e transparência. E isso só é possível através da verdade.”

Sem rodeios, Maickon afirmou que nunca precisou mudar seu travesseiro ou abaixar a cabeça, insinuando que muitos políticos não poderiam dizer o mesmo.

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“Muita gente não sabe que, há mais de 20 anos, esta Câmara rejeitou um empréstimo de R$ 30 milhões, que hoje equivalem a quase R$ 100 milhões. Isso é política correta?”, questionou, jogando luz sobre as práticas irresponsáveis do passado.

Ele também ressaltou a importância de sonhar grande, mencionando o Anel Viário e uma nova ponte sobre o Rio Tijucas, projetos que exigem investimentos substanciais. 

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“Se a Câmara do futuro não aprovar mais recursos, a população paga. Como aconteceu quando rejeitaram os 30 milhões”, alertou.

Maickon criticou a politicagem e enfatizou que deve ser restrita ao período eleitoral, sempre com respeito ao eleitor. 

“Nunca disse que a administração atual é perfeita, mas muito foi feito e muito ainda precisa ser feito”, reconheceu, mas com a promessa de continuar lutando pelo bem da cidade. 

Ele encerrou garantindo que, independentemente do cargo político que ocupar no futuro, sempre trabalhará por Tijucas. 

“Sou um empresário de Tijucas. Aqui vivo, aqui moro e aqui vou permanecer”, declarou, mostrando seu compromisso com a cidade.

O discurso de Maickon gerou reações imediatas, como o comentário inflamado de Arlene Duarte:

“Verdade! O molhe não foi executado naquela época por pura politicagem. Era um projeto grandioso e ousado para o Município, mas foi embargado. O político que pediu a anulação hoje é um Zé ninguém esquecido”, escreveu.

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