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Lula e Moraes dividem palanque em comemoração ao 7 de setembro

Publicado em 07/09/2024 11h59 | Atualizado há 185 dias

Neste sábado, enquanto Lula e Alexandre de Moraes celebram a democracia no desfile das Forças Armadas em 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, parlamentares bolsonaristas, pressionam pelo impeachment do ministro do STF.

Durante o evento, Moraes foi recebido com aplausos e gritos de “Xandão” por um grupo de apoiadores, composto majoritariamente por funcionários do governo e convidados de Lula.

Apesar disso, os pedidos de impeachment do ministro continuam crescendo entre seus opositores, que aproveitam o feriado para realizar manifestações em outras partes do país, destacando a divisão política. 

A segurança no desfile foi intensificada com mais de cinco mil agentes, incluindo a Polícia Militar do Distrito Federal, as Forças Armadas e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI). O objetivo foi garantir a proteção das principais autoridades, como Lula, Moraes, Rodrigo Pacheco, Luís Roberto Barroso e os comandantes militares.

Enquanto isso, em São Paulo, atos com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro reforçam o embate entre os diferentes grupos políticos.

Lula e Moraes dividem palanque em comemoração ao 7 de setembro

Publicado em 07/09/2024 11h59 | Atualizado há 185 dias

Neste sábado, enquanto Lula e Alexandre de Moraes celebram a democracia no desfile das Forças Armadas em 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, parlamentares bolsonaristas, pressionam pelo impeachment do ministro do STF.

Durante o evento, Moraes foi recebido com aplausos e gritos de “Xandão” por um grupo de apoiadores, composto majoritariamente por funcionários do governo e convidados de Lula.

Apesar disso, os pedidos de impeachment do ministro continuam crescendo entre seus opositores, que aproveitam o feriado para realizar manifestações em outras partes do país, destacando a divisão política. 

A segurança no desfile foi intensificada com mais de cinco mil agentes, incluindo a Polícia Militar do Distrito Federal, as Forças Armadas e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI). O objetivo foi garantir a proteção das principais autoridades, como Lula, Moraes, Rodrigo Pacheco, Luís Roberto Barroso e os comandantes militares.

Enquanto isso, em São Paulo, atos com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro reforçam o embate entre os diferentes grupos políticos.

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