O autor da ideia de criar um sistema que utiliza também um chip corporal que traz informações importantes e que ajudam os socorristas a salvar vidas é de Paulo Monteiro. Ele é presidente da ONG BIO, de São José, na Grande Florianópolis. Segundo ele, a implantação é rápida e indolor.
O sistema funciona com um aplicativo que deverá ser lançado em cerca de 30 dias. Nesta plataforma o usuário vai colocar as suas informações de saúde: se tem doenças crônicas e alergia a medicamentos, por exemplo. O propósito da iniciativa é fazer com que socorristas, médicos e cidadãos, em contato com pessoas em uma emergência de saúde ou acidente, tenham informações básicas que sirvam para preservar a vida da vítima.
O usuário terá controle completo de quem poderá acessar as informações e em quais camadas. Ele pode tornar pública a informação de que é diabético ou alérgico à penicilina, mas caso seja pessoa que conviva com HIV, deixar essa informação caso queira, restrita aos profissionais de saúde que lhe atenderem.
O chip corporal é um dos meios para se ter acesso às informações no aplicativo, mas o QR code na carteira ou qualquer item com NFC (comunicação de campo próximo) por anel, pulseira ou botton, pode trazer todos os dados por leitura de aproximação.
O usuário não paga pelo serviço.
Fonte: NSC Total