Jovem tem ereção de 18 horas ininterruptas após contrair dengue

Caso inédito está sendo estudado por cientistas

Publicado em 24/02/2024 12h28
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Um jovem de 17 anos, residente em Burkina Faso, apresentou um caso raro de priapismo arterial, uma ereção prolongada e vigorosa, após contrair dengue.

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O estudo, divulgado na revista “Urology Reports” no último domingo (18), destaca a inexistência de relatos anteriores na literatura médica que associem dengue a ereção prolongada.

Identificado apenas como A. S., o adolescente estava internado em um hospital local devido a um quadro grave de dengue, que incluía necrose tubular aguda.

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No quinto dia de internação, ele apresentou uma ereção contínua de 18 horas, com um ângulo de 50 graus, sem dor ou estímulo sexual. Para tratar o caso, os médicos do ambulatório de nefrologia utilizaram bolsas de gelo no pênis para diminuir o fluxo sanguíneo, e o órgão retornou ao estado de repouso dois dias depois, sem sequelas.

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Hassami Sawadogo, líder do estudo, ressaltou a singularidade do caso na literatura médica. A equipe médica enfatizou a importância de documentar tais ocorrências para ampliar o conhecimento sobre as possíveis complicações da dengue.

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Jovem tem ereção de 18 horas ininterruptas após contrair dengue

Caso inédito está sendo estudado por cientistas

Por Redação, Jornal RazãoSanta Catarina

Publicado em 24/02/2024 12h28
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Um jovem de 17 anos, residente em Burkina Faso, apresentou um caso raro de priapismo arterial, uma ereção prolongada e vigorosa, após contrair dengue.

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O estudo, divulgado na revista “Urology Reports” no último domingo (18), destaca a inexistência de relatos anteriores na literatura médica que associem dengue a ereção prolongada.

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No quinto dia de internação, ele apresentou uma ereção contínua de 18 horas, com um ângulo de 50 graus, sem dor ou estímulo sexual. Para tratar o caso, os médicos do ambulatório de nefrologia utilizaram bolsas de gelo no pênis para diminuir o fluxo sanguíneo, e o órgão retornou ao estado de repouso dois dias depois, sem sequelas.

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Hassami Sawadogo, líder do estudo, ressaltou a singularidade do caso na literatura médica. A equipe médica enfatizou a importância de documentar tais ocorrências para ampliar o conhecimento sobre as possíveis complicações da dengue.

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