O fim do “Bigode Chinês”? Entenda as novas técnicas de preenchimento facial!

Por Márcia Freitas

Publicado em 03/09/2023 20h23 | Atualizado há 138 dias

À medida que o tempo avança, é natural que nosso rosto revele sinais do envelhecimento. Um dos aspectos mais notáveis é a perda de definição nos contornos faciais e o aparecimento do temido “bigode chinês”. Essas transformações ocorrem devido a uma combinação de fatores, incluindo a diminuição do colágeno e da elastina, mudanças na distribuição de gordura e a gravidade exercendo seu papel.

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O preenchimento do bigode chinês e a restauração dos contornos faciais surgiram como soluções populares para amenizar esses efeitos do envelhecimento. A perda de volume nas maçãs do rosto, têmporas e região submalar contribui para a formação do bigode chinês e para uma aparência menos definida. Os preenchimentos dérmicos, muitas vezes baseados em ácido hialurônico, ajudam a restaurar o volume perdido, suavizando sulcos e rugas.

É importante entender que os procedimentos estéticos visam a melhorar a autoestima e a confiança do paciente, o gerenciamento do envelhecimento vem para ajudar a amenizar as marcas do tempo, trazendo um embelezamento e auxiliando a melhorar os contornos.

Em última análise, o preenchimento do bigode chinês e a restauração dos contornos faciais oferecem uma abordagem para lidar com a perda de volume e a definição facial que ocorrem com o passar dos anos. No entanto, é crucial abordar essas opções com realismo e informação adequada.

Por Dra. Márcia Freitas, CRBM 7272.

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