Menu Jornal Razão

“Diaba Loira”: catarinense vira traficante do CV após sobreviver a tentativa de feminicídio em SC

Diaba Loira catarinense: de vítima de feminicídio a traficante do CV, mulher foge armada após confronto com PM no RJ.

Publicado em 10/06/2025 08h30 | Atualizado há 13 dias
Facebook
Twitter
WhatsApp

A mulher que sobreviveu a uma tentativa de feminicídio em Santa Catarina virou alvo da polícia em outro extremo do país. Conhecida agora como “Diaba Loira”, Eweline Passos Rodrigues, de 28 anos, natural de Tubarão (SC), passou a integrar o Comando Vermelho (CV) no Rio de Janeiro — e protagonizou uma fuga cinematográfica durante operação da PMERJ em Jacarepaguá.

De vítima a foragida perigosa

Eweline ficou conhecida em SC em 2022, após ser esfaqueada pelo ex-companheiro em Capivari de Baixo. Na época, ela tinha medida protetiva e chegou a dizer: “Tô pedindo a Deus para pegarem ele.” O ataque quase tirou sua vida — perfurou o pulmão e exigiu cirurgia.

Três anos depois, ela virou o centro de uma caçada policial no Rio. Agora, quem pede por justiça são as autoridades.

Fuga de filme com fuzil no colo

Segundo apurou o Jornal Razão, a Diaba Loira foi vista durante uma operação da PM no bairro Gardênia Azul, na madrugada do dia 3 de junho. Informações obtidas indicam que ela sabia da ação e conseguiu escapar escondida no porta-malas de um carro — com um fuzil nas mãos.

Ela já declarou em vídeos nas redes sociais que “só sai no caixão” e que “não se entrega viva”.

Decretada em SC, acolhida pelo CV

Fontes indicam que Eweline teria sido “decretada” por grupos criminosos de Santa Catarina, mas fugiu e acabou sendo acolhida pelo Comando Vermelho no Rio. Ganhou confiança e espaço, chegando a atuar ao lado de traficantes armados e exibir armas longas nas redes sociais.

Ela também estaria sendo monitorada por agentes da Bahia, já que há rumores de que buscaria refúgio no Complexo Nordeste de Amaralina, área dominada pela facção no estado.

Mandado de prisão e alerta nacional

Atualmente, Eweline Passos Rodrigues é considerada foragida da Justiça. Há um mandado de prisão em aberto por quebra de regras de monitoramento — ou seja, ela estava sob controle do sistema penal, mas fugiu, além de outros dois mandados de prisão expedidos pela Justiça de Santa Catarina.

O alerta agora é nacional. A Secretaria de Segurança Pública da Bahia já foi acionada e monitora possíveis movimentações da criminosa.

Um passado marcado pela violência

Em 2022, Eweline sobreviveu ao ataque de faca do ex-companheiro. Ela buscava os filhos na casa da ex-sogra quando foi surpreendida com a agressão. O suspeito foi preso dias depois, mas o episódio parece ter marcado um divisor de águas na trajetória dela.

De vítima a suspeita armada, Eweline agora vive como foragida — envolvida com homicídios, tráfico de armas e associada a uma das maiores facções criminosas do país.

Últimas Notícias

Lidas

“Diaba Loira”: catarinense vira traficante do CV após sobreviver a tentativa de feminicídio em SC

Diaba Loira catarinense: de vítima de feminicídio a traficante do CV, mulher foge armada após confronto com PM no RJ.

Publicado em 10/06/2025 08h30 | Atualizado há 13 dias
Facebook
Twitter
WhatsApp

A mulher que sobreviveu a uma tentativa de feminicídio em Santa Catarina virou alvo da polícia em outro extremo do país. Conhecida agora como “Diaba Loira”, Eweline Passos Rodrigues, de 28 anos, natural de Tubarão (SC), passou a integrar o Comando Vermelho (CV) no Rio de Janeiro — e protagonizou uma fuga cinematográfica durante operação da PMERJ em Jacarepaguá.

De vítima a foragida perigosa

Eweline ficou conhecida em SC em 2022, após ser esfaqueada pelo ex-companheiro em Capivari de Baixo. Na época, ela tinha medida protetiva e chegou a dizer: “Tô pedindo a Deus para pegarem ele.” O ataque quase tirou sua vida — perfurou o pulmão e exigiu cirurgia.

Três anos depois, ela virou o centro de uma caçada policial no Rio. Agora, quem pede por justiça são as autoridades.

Fuga de filme com fuzil no colo

Segundo apurou o Jornal Razão, a Diaba Loira foi vista durante uma operação da PM no bairro Gardênia Azul, na madrugada do dia 3 de junho. Informações obtidas indicam que ela sabia da ação e conseguiu escapar escondida no porta-malas de um carro — com um fuzil nas mãos.

Ela já declarou em vídeos nas redes sociais que “só sai no caixão” e que “não se entrega viva”.

Decretada em SC, acolhida pelo CV

Fontes indicam que Eweline teria sido “decretada” por grupos criminosos de Santa Catarina, mas fugiu e acabou sendo acolhida pelo Comando Vermelho no Rio. Ganhou confiança e espaço, chegando a atuar ao lado de traficantes armados e exibir armas longas nas redes sociais.

Ela também estaria sendo monitorada por agentes da Bahia, já que há rumores de que buscaria refúgio no Complexo Nordeste de Amaralina, área dominada pela facção no estado.

Mandado de prisão e alerta nacional

Atualmente, Eweline Passos Rodrigues é considerada foragida da Justiça. Há um mandado de prisão em aberto por quebra de regras de monitoramento — ou seja, ela estava sob controle do sistema penal, mas fugiu, além de outros dois mandados de prisão expedidos pela Justiça de Santa Catarina.

O alerta agora é nacional. A Secretaria de Segurança Pública da Bahia já foi acionada e monitora possíveis movimentações da criminosa.

Um passado marcado pela violência

Em 2022, Eweline sobreviveu ao ataque de faca do ex-companheiro. Ela buscava os filhos na casa da ex-sogra quando foi surpreendida com a agressão. O suspeito foi preso dias depois, mas o episódio parece ter marcado um divisor de águas na trajetória dela.

De vítima a suspeita armada, Eweline agora vive como foragida — envolvida com homicídios, tráfico de armas e associada a uma das maiores facções criminosas do país.

Pesquise notícias

Últimas Notícias

Realize sua busca. Para fechar, clique fora da área