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Foragidos após assassinato em SC entram na lista da Interpol; caçada já se estende por 4 países

Suspeitos teriam deixado o Brasil após a jovem ser sequestrada e morta no lugar do companheiro, alvo principal do grupo criminoso
Publicado em 02/04/2025 10h46

Quase seis meses após o sequestro e assassinato de Camila Florindo, de 23 anos, em Araquari, no Norte de Santa Catarina, dois suspeitos seguem foragidos. A Polícia Civil identificou os procurados como Lucas dos Santos Capoletto e Fernandes Nogueira Bastos, e acredita que ambos tenham deixado o país. As buscas contam com o apoio da Interpol.

A investigação aponta que o alvo da ação criminosa era o namorado de Camila, conhecido nos autos como integrante de uma facção criminosa atuante na região. Fernandes, um dos suspeitos foragidos, teria planejado a morte do rapaz para assumir o comando do tráfico de drogas na cidade. No entanto, no momento do sequestro, o homem conseguiu fugir. Camila, que estava com ele, foi capturada e assassinada.

Segundo a Polícia Civil, a jovem não tinha envolvimento direto com a criminalidade. O delegado responsável pelo caso, José Gattaz Neto, afirmou que ela tinha conhecimento das ações do companheiro, mas era considerada uma vítima circunstancial: “no lugar errado, na hora errada, com as pessoas erradas”. Camila foi mantida em cativeiro, ameaçada e morta por estrangulamento.

Fernandes Nogueira Bastos também é investigado por outro crime. Ele é apontado como o mandante do assassinato do professor universitário Fábio Amaral Calegari, morto em Curitiba, no Paraná, em 15 de março de 2024. Conforme a apuração, Fernandes teria contratado dois pistoleiros para executar o professor.

O crime ocorreu no bairro Sítio Cercado. Fábio foi atingido por tiros enquanto aguardava no sinal de trânsito, dentro de seu veículo. Os autores estavam em uma motocicleta e fugiram após efetuar os disparos. Mesmo ferido, o professor tentou escapar, mas perdeu o controle do carro e colidiu contra o muro de uma creche.

A motivação do homicídio em Curitiba ainda está em investigação. Fábio havia movido uma ação trabalhista contra uma empresa local, cobrando valores superiores a R$ 300 mil. A polícia também apura se ele tinha conhecimento de possíveis irregularidades financeiras envolvendo a empresa, o que pode ter levado ao assassinato.

Os dois suspeitos do crime em Araquari permanecem foragidos. A Polícia Civil trabalha com a hipótese de que eles estejam escondidos em países vizinhos e mantém cooperação com autoridades internacionais para localizá-los.

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