Em Indaial, um caso registrado suscita profundo pesar na comunidade após a descoberta de que um casal é responsável pela morte da pequena Isabelle. As circunstâncias se complicam com as revelações de um “missionário” que coabitava com o casal, admitindo que ouvia a menina chorar e supostas correções dirigidas a ela, mas sustenta que estava impossibilitado de intervir.
A avó e a tia de Isabelle, confrontadas com uma trágica realidade, acusam o “missionário” de fornecer informações enganosas. Eles apontam que, apesar de suas orações e afirmações de desconhecimento de violência no lar, ele confessou posteriormente que estava ciente dos choros e das correções. O delegado encarregado, no entanto, descarta sua participação no ato criminoso.
Transcrições de uma gravação expõem o “missionário” sendo pressionado por familiares enfurecidos, questionando sua inação e aparente conhecimento dos abusos, aos quais ele responde com negativas e alegações de desconhecimento. Ele menciona, em defesa, que sua estadia na residência era motivada por assistência fornecida pelo casal.
A narrativa familiar descreve Isabelle como uma criança amável e preciosa, contrastando dolorosamente com a brutalidade de seu fim. O desespero da avó, expressando um irrevogável não perdão à filha, captura a profundidade do luto e da traição sentidos.
Autoridades confirmam que os responsáveis pelo homicídio são a mãe e o padrasto de Isabelle, que elaboraram uma versão falsa de sequestro para ocultar sua crueldade. As confissões do casal conduzem ao desfecho do inquérito, revelando a morte da menina por agressões recebidas e a ocultação de seu corpo.
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