“Não sou assassina”, diz carta achada na cela de detenta acusada de envenenar vítimas

Mensagem foi encontrada na cela de Deise Moura dos Anjos, suspeita de envenenar três pessoas; polícia investiga possível suicídio na penitenciária

Por Redação

Publicado em 15/02/2025 09h34

Uma blusa com frases escritas à mão foi encontrada na cela da detenta Deise Moura dos Anjos, que morreu na última quinta-feira (13) na Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba, no Rio Grande do Sul. No uniforme, a mulher escreveu que “não era assassina”. A Polícia Civil investiga a possibilidade de suicídio por enforcamento com outra camiseta do mesmo uniforme.

Deise estava presa desde 5 de janeiro deste ano, suspeita de matar três pessoas por envenenamento. Ela ocupava uma cela individual, sem contato com outras detentas. Além da blusa, foram encontrados papéis com rabiscos e cartas, interpretados como possíveis desabafos. O delegado Fernando Sodré afirmou que os escritos demonstram sinais de sofrimento e depressão.

A Polícia Penal informou, por meio de nota, que ainda não há detalhes concretos sobre o ocorrido. A Polícia Civil e o Instituto Geral de Perícias (IGP) estão analisando os materiais encontrados na cela e apuram se houve falha na segurança da penitenciária.

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Publicado em 15/02/2025 09h34

Uma blusa com frases escritas à mão foi encontrada na cela da detenta Deise Moura dos Anjos, que morreu na última quinta-feira (13) na Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba, no Rio Grande do Sul. No uniforme, a mulher escreveu que “não era assassina”. A Polícia Civil investiga a possibilidade de suicídio por enforcamento com outra camiseta do mesmo uniforme.

Deise estava presa desde 5 de janeiro deste ano, suspeita de matar três pessoas por envenenamento. Ela ocupava uma cela individual, sem contato com outras detentas. Além da blusa, foram encontrados papéis com rabiscos e cartas, interpretados como possíveis desabafos. O delegado Fernando Sodré afirmou que os escritos demonstram sinais de sofrimento e depressão.

A Polícia Penal informou, por meio de nota, que ainda não há detalhes concretos sobre o ocorrido. A Polícia Civil e o Instituto Geral de Perícias (IGP) estão analisando os materiais encontrados na cela e apuram se houve falha na segurança da penitenciária.

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