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“Não tem fim”: Obra de mais de R$ 3 milhões vira pesadelo para comerciantes em Balneário Piçarras

Publicado em 09/05/2025 17h47 | Atualizado há 13 dias

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O que era para ser um projeto de reurbanização e valorização do comércio na Rua João de Deus Carvalho, em Balneário Piçarras, se transformou em motivo de protesto e revolta para comerciantes e moradores. A comunidade se reuniu em uma manifestação pacífica para cobrar respostas e exigir o andamento da obra, que se arrasta há mais de um ano.

Durante o protesto, moradores denunciaram situações como postes no meio da via, calçadas refeitas várias vezes e um cenário que chamaram de “estado de guerra”. A poeira e o barro, somados à desorganização do canteiro, dificultam a rotina e afugentam clientes dos estabelecimentos locais.

“É uma vergonha o que estamos vivendo. Isso era pra ser bom pro comércio, mas tá acabando com tudo. Já fiquei doente de tanto reclamar e nada mudar”, desabafou uma comerciante, visivelmente abalada.

A obra, orçada em R$ 3,3 milhões, teve início em meados de 2023. A primeira empresa contratada foi substituída no início deste ano após, segundo o prefeito Tiago Baltt, ser notificada cerca de dez vezes por falhas. No entanto, comerciantes alegam que a segunda empresa também não tem mostrado avanços significativos.

O vereador João, que acompanha o caso, criticou a condução do projeto.

“Já fizemos várias indicações na Câmara. As empresas já receberam mais de R$ 2 milhões somadas, e o que vemos é retrabalho, calçadas que foram feitas e depois destruídas para serem refeitas. É dinheiro público jogado fora.”

O repórter Osmar Teixeira esteve no local e constatou a paralisação das atividades. Nenhuma movimentação de trabalhadores foi registrada durante o tempo em que a equipe permaneceu na rua.

Resposta da Prefeitura


Em entrevista, o prefeito Tiago Baltt reconheceu os transtornos, mas afirmou que o cronograma atual está sendo cumprido:

“Eu entendo a insatisfação, mas não é como a gente quer, tem um prazo técnico. O contrato prevê entrega até 4 de agosto e esperamos concluir dentro desse prazo.”

Enquanto isso, a incerteza segue. Comerciantes pedem prazos claros, mais transparência e, acima de tudo, que a obra avance com seriedade.

“Não tem fim”: Obra de mais de R$ 3 milhões vira pesadelo para comerciantes em Balneário Piçarras

Publicado em 09/05/2025 17h47 | Atualizado há 13 dias

O que era para ser um projeto de reurbanização e valorização do comércio na Rua João de Deus Carvalho, em Balneário Piçarras, se transformou em motivo de protesto e revolta para comerciantes e moradores. A comunidade se reuniu em uma manifestação pacífica para cobrar respostas e exigir o andamento da obra, que se arrasta há mais de um ano.

Durante o protesto, moradores denunciaram situações como postes no meio da via, calçadas refeitas várias vezes e um cenário que chamaram de “estado de guerra”. A poeira e o barro, somados à desorganização do canteiro, dificultam a rotina e afugentam clientes dos estabelecimentos locais.

“É uma vergonha o que estamos vivendo. Isso era pra ser bom pro comércio, mas tá acabando com tudo. Já fiquei doente de tanto reclamar e nada mudar”, desabafou uma comerciante, visivelmente abalada.

A obra, orçada em R$ 3,3 milhões, teve início em meados de 2023. A primeira empresa contratada foi substituída no início deste ano após, segundo o prefeito Tiago Baltt, ser notificada cerca de dez vezes por falhas. No entanto, comerciantes alegam que a segunda empresa também não tem mostrado avanços significativos.

O vereador João, que acompanha o caso, criticou a condução do projeto.

“Já fizemos várias indicações na Câmara. As empresas já receberam mais de R$ 2 milhões somadas, e o que vemos é retrabalho, calçadas que foram feitas e depois destruídas para serem refeitas. É dinheiro público jogado fora.”

O repórter Osmar Teixeira esteve no local e constatou a paralisação das atividades. Nenhuma movimentação de trabalhadores foi registrada durante o tempo em que a equipe permaneceu na rua.

Resposta da Prefeitura


Em entrevista, o prefeito Tiago Baltt reconheceu os transtornos, mas afirmou que o cronograma atual está sendo cumprido:

“Eu entendo a insatisfação, mas não é como a gente quer, tem um prazo técnico. O contrato prevê entrega até 4 de agosto e esperamos concluir dentro desse prazo.”

Enquanto isso, a incerteza segue. Comerciantes pedem prazos claros, mais transparência e, acima de tudo, que a obra avance com seriedade.

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