A Polícia Civil divulgou o caso, os estupros aconteciam habitualmente desde quando a vítima tinha apenas nove anos e se estendeu até os seus 12 anos. A constante violência resultou em uma gravidez.
A menina deu à luz a um bebê há aproximadamente seis meses. Segundo apurado pelos policiais, a madrasta tinha dificuldade para engravidar e permitia os abusos. Ela tinha o desejo de assumir a maternidade pela gravidez da enteada.
Por esse motivo, no início da gravidez, o casal dissimulava afirmando que a criança teria engravidado de um desconhecido. Apesar dos esforços do casal, a trama e os abusos foram descobertos.
A paternidade do bebê foi comprovada ao longo da investigação, inclusive através de exame de DNA. Após a descoberta, o pai e agressor fugiu para área rural da cidade de Araquari, porém foi encontrado.
Ambos os envolvidos já foram denunciados pelo Ministério Público e presos preventivamente pela Polícia Civil.