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em Acidente

Queda de balão em SC: piloto diz que alertou para pular, mas versão é contestada por sobrevivente

Foto de <!-- Importa a fonte Overpass --> <link href="https://fonts.googleapis.com/css2?family=Overpass:wght@400;700&display=swap" rel="stylesheet">  <p style="font-family: 'Overpass', sans-serif;            font-size:14px;            margin:0;            color:#5f5f5f;">   Por equipe <span style="color:#1877F2; font-weight:700;">Jornal Razão</span> </p>

Por equipe Jornal Razão

Publicado em 22/06/2025 14h09 | Atualizado há 147 dias
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O sol ainda nascia quando o balão da empresa Sobrevoar decolou com 21 pessoas a bordo, em Praia Grande, no Sul de Santa Catarina, no sábado (21). O que era para ser um passeio turístico de cerca de 45 minutos durou pouco mais de quatro. E terminou em tragédia.

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O balão pegou fogo logo após a decolagem. O piloto afirma que orientou os passageiros a pularem. Mas um dos sobreviventes, Fernando Veronesi, diz que a instrução foi para que todos se abaixassem. Ele acredita que isso pode ter sido determinante para o desfecho do acidente.

“Mandou abaixar. Estava muito quente. Falei para minha namorada levantar, porque ia dar impacto. A gente bateu no chão. A cesta virou. Caímos numa lavoura de arroz. A cesta passou por cima da gente. Depois subiu de novo, pegando fogo”.

Fernando Veronesi, sobrevivente da tragédia

A versão do piloto, dada à Polícia Civil, é diferente. Segundo ele, as chamas começaram ainda no chão e ele pediu que os passageiros pulassem. Parte deles conseguiu sair da cesta durante a primeira descida. A estrutura então teria ficado mais leve, subido novamente, e foi neste momento que algumas vítimas não conseguiram escapar.

“Ele subiu, começou a pegar fogo. Aí o piloto desceu. Quando tocou no chão, as pessoas pularam, inclusive o piloto. Aí o balão subiu de novo, muito rápido, e quem ficou não conseguiu mais sair”.

Delegado-geral da Polícia Civil, Ulisses Gabriel, ao Jornal Razão
“Foi a mão de Deus”: sobrevivente conta como escapou da tragédia com balão em SC

Outros sobreviventes também confirmam que houve dificuldades durante o inflar do balão antes mesmo da decolagem. Alguns relataram que o cesto chegou a arrastar uma caminhonete, e que o voo parecia ter sido forçado, em razão do vento e de problemas técnicos.

O balão atingiu cerca de 45 metros antes de cair em chamas. O impacto final ocorreu após o segundo voo, quando a estrutura despencou com quatro pessoas ainda dentro da cesta.

Acidente deixou oito mortos

  • Leane Elizabeth Herrmann
  • Leise Herrmann Parizotto
  • Leandro Luzzi
  • Fabio Luiz Izycki
  • Juliane Jacinta Sawicki
  • Everaldo da Rocha
  • Janaina Moreira Soares da Rocha
  • Andrei Gabriel de Melo

Outras 13 pessoas sobreviveram, cinco delas com ferimentos. A maioria das vítimas era de Santa Catarina. Havia também passageiros do Rio Grande do Sul e de São Paulo.

Segundo os depoimentos colhidos, o fogo teria começado em um maçarico auxiliar, que estava dentro do cesto. O extintor de incêndio não funcionou, o que teria impossibilitado o controle das chamas. A perícia tenta confirmar essa informação com base nos equipamentos encontrados.

“Tava tudo estranho”: sobrevivente expõe falhas antes da tragédia com balão em SC

Uma segunda passageira, que preferiu não se identificar, relatou ao repórter William Fritzke que tudo aconteceu de forma muito rápida. Ela confirmou que o piloto pediu ajuda para tentar remover o cilindro, mas que ninguém conseguiu devido ao avanço das chamas. Disse ainda que o balão tocou o solo e subiu rapidamente, o que pode ter tornado impossível o salto para quem ficou na cesta.

Para o delegado Ulisses Gabriel, só a investigação completa vai determinar em que momento e de que forma ocorreu a orientação para abandonar o balão.

“As versões ainda estão sendo apuradas. Sabemos que foi rápido. Algumas pessoas saíram com o impacto. Outras não conseguiram. Estamos ouvindo todas as testemunhas para entender a sequência exata dos fatos”.

Delegado Geral da PC de SC, Ulisses Gabriel

A Polícia Civil também apura se houve crime na conduta do piloto ou da empresa. Durante coletiva de imprensa, o delegado-geral informou que tanto o piloto quanto o proprietário da Sobrevoar podem ser responsabilizados e presos por homicídio, doloso ou culposo, dependendo do que for constatado.

“A Polícia Civil de Santa Catarina cumprirá a investigação dos fatos e verificará se emergem práticas criminosas e, por consequência, indiciamentos. Estamos apurando os fatos e vamos verificar se há materialidade e autoria da prática de algum crime”.

Delegado Geral da PC de SC, Ulisses Gabriel

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) também está atuando nas investigações, ao lado da Anac. Equipes de perícia tênico-científica seguem analisando os restos da estrutura e as condições meteorológicas no momento do voo, uma vez que havia instabilidade climática na região sul de Santa Catarina.

Neste domingo (22), o advogado do piloto, Clóvis Rogério, afirmou que as causas do acidente só poderão ser confirmadas por meio de perícia. Ele não confirmou informações sobre o maçarico ou sobre o extintor de incêndio.

“Esse maçarico estava dentro do cesto. Ele não soube precisar se ficou aceso, se teve uma chama espontânea, mas que foi desse equipamento que acabou pegando fogo e pegando fogo no cesto. Esse é o relato do próprio piloto”.

Tiago Luiz Lemos, responsável pela delegacia da cidade

A empresa Sobrevoar suspendeu as atividades por tempo indeterminado. Em nota, disse que o piloto tem experiência e que seguiu todos os protocolos. Disse ainda que lamenta profundamente o ocorrido e está prestando apoio às famílias.

Além da Polícia Civil, a Polícia Científica e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) acompanham o caso. A Prefeitura de Praia Grande informou que a empresa estava entre as credenciadas e autorizadas para operar voos turísticos no município.

Praia Grande é conhecida como a “Capital dos Cânions” e atrai turistas de várias partes do Brasil em busca dos passeios de balão sobre os vales e formações rochosas da região. Segundo dados do setor, são mais de 7 mil pousos e decolagens por mês, realizados por dezenas de empresas credenciadas.

O Jornal Razão segue acompanhando os desdobramentos da tragédia.

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