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Trabalhador cria sistema de segurança inusitado e espanta ladrões de obra em cidade de SC

Publicado em 10/06/2025 19h41 | Atualizado há 11 dias
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Um trabalhador da cidade de Penha, no Litoral Norte de Santa Catarina, encontrou uma forma inusitada de proteger uma obra contra criminosos. O local, que está em reforma, vinha sendo alvo de furtos, o que motivou a criação de um sistema nada convencional, mas que tem dado resultado — e chamado atenção de quem passa pela rua.

O improviso inclui um pedaço de caibro escorado na parede, uma garrafa de refrigerante de guaraná e, por baixo de uma coberta, um manequim deitado. À primeira vista, a montagem simula uma pessoa deitada, aparentemente vigiando o local.

“Quem passa olha para dentro e pensa que tem alguém ali cuidando da obra”, contou o trabalhador, que preferiu não se identificar.

A ideia surgiu após uma série de furtos na região, segundo ele. Cansado da sensação de insegurança e sem condições de investir em monitoramento, ele decidiu recorrer à criatividade para proteger o espaço.

A engenhoca viralizou entre os moradores da cidade e levantou debates sobre segurança em áreas em reforma. Até o momento, o método tem funcionado — e o local não foi mais alvo de ação criminosa.

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Trabalhador cria sistema de segurança inusitado e espanta ladrões de obra em cidade de SC

Publicado em 10/06/2025 19h41 | Atualizado há 11 dias
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Um trabalhador da cidade de Penha, no Litoral Norte de Santa Catarina, encontrou uma forma inusitada de proteger uma obra contra criminosos. O local, que está em reforma, vinha sendo alvo de furtos, o que motivou a criação de um sistema nada convencional, mas que tem dado resultado — e chamado atenção de quem passa pela rua.

O improviso inclui um pedaço de caibro escorado na parede, uma garrafa de refrigerante de guaraná e, por baixo de uma coberta, um manequim deitado. À primeira vista, a montagem simula uma pessoa deitada, aparentemente vigiando o local.

“Quem passa olha para dentro e pensa que tem alguém ali cuidando da obra”, contou o trabalhador, que preferiu não se identificar.

A ideia surgiu após uma série de furtos na região, segundo ele. Cansado da sensação de insegurança e sem condições de investir em monitoramento, ele decidiu recorrer à criatividade para proteger o espaço.

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