Médico nega atestado e diz pra mãe deixar menino de 5 anos sozinho em casa

Por Redação

Publicado em 22/05/2024 19h08 | Atualizado há 209 dias

Um médico terceirizado de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Cambé, norte do Paraná, foi afastado de suas funções após um incidente que ocorreu na madrugada desta segunda-feira (20). Durante o plantão, o profissional recusou-se a fornecer um atestado de acompanhante para Luciana Gonçalves Costa, que havia levado seu filho de cinco anos com sintomas gripais para atendimento.

Luciana relatou que seu filho apresentava febre e sintomas de gripe, e que necessitava do atestado para justificar sua ausência no trabalho e na escola do menino. Segundo ela, ao final da consulta, o médico negou o pedido e sugeriu que não haveria problemas em deixar a criança sozinha em casa, apesar da condição de saúde. “Me senti desamparada e comecei a chorar”, declarou a mãe.

Após a troca de plantão, uma outra médica assumiu às 7h e forneceu o atestado necessário a Luciana. A conduta do primeiro médico levou à sua suspensão, que foi determinada após uma notificação da Prefeitura de Cambé ao Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema (Cismepar), entidade responsável pelo contrato do médico. O Cismepar iniciou um processo administrativo para investigar o caso mais a fundo.

Além disso, o Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR) também está investigando a conduta do médico, buscando esclarecer os detalhes da situação e determinar as medidas disciplinares cabíveis.

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Publicado em 22/05/2024 19h08 | Atualizado há 209 dias

Um médico terceirizado de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Cambé, norte do Paraná, foi afastado de suas funções após um incidente que ocorreu na madrugada desta segunda-feira (20). Durante o plantão, o profissional recusou-se a fornecer um atestado de acompanhante para Luciana Gonçalves Costa, que havia levado seu filho de cinco anos com sintomas gripais para atendimento.

Luciana relatou que seu filho apresentava febre e sintomas de gripe, e que necessitava do atestado para justificar sua ausência no trabalho e na escola do menino. Segundo ela, ao final da consulta, o médico negou o pedido e sugeriu que não haveria problemas em deixar a criança sozinha em casa, apesar da condição de saúde. “Me senti desamparada e comecei a chorar”, declarou a mãe.

Após a troca de plantão, uma outra médica assumiu às 7h e forneceu o atestado necessário a Luciana. A conduta do primeiro médico levou à sua suspensão, que foi determinada após uma notificação da Prefeitura de Cambé ao Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema (Cismepar), entidade responsável pelo contrato do médico. O Cismepar iniciou um processo administrativo para investigar o caso mais a fundo.

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