URGENTE: Operação em SAMAE investiga possível organização criminosa

Por Redação

Publicado em 05/09/2023 08h54 | Atualizado há 207 dias

Nesta terça-feira (5), a 4ª DECOR – Delegacia Especializada em Combate à Corrupção deflagrou a Operação Limpeza Geral em Blumenau, visando desarticular um suposto esquema de fraudes à licitação e desvio de recursos no SAMAE/Blumenau.

Em março de 2021, o SAMAE promoveu uma licitação para serviços de roçada e limpeza de áreas externas. A investigação revelou que três empresas atuaram em conluio para manipular o processo e assegurar a vitória de uma delas. Esta, após vencer, superfaturou os serviços, chegando a reportar áreas de atuação até três vezes maiores que as reais, como no caso do “Reservatório Araranguá”, no Bairro Garcia. A fraude rendeu lucros ilícitos de cerca de R$ 100 mil mensais à empresa.

Com a operação, a Polícia Civil cumpriu 5 mandados de prisão temporária e realizou 22 buscas e apreensões.

Bens avaliados em R$ 1,5 milhão foram sequestrados e três servidores do SAMAE, incluindo seu diretor-presidente, foram afastados de seus cargos. A ação contou com o envolvimento de 70 policiais civis de diferentes unidades, como DEIC, CECOR/DEIC e 3ª Delegacia Regional de Polícia Civil.

A prefeitura de Blumenau, por sua vez, informou que soube da operação pela imprensa e, após obter mais detalhes, se manifestará oficialmente. Ressaltou, ainda, que caso as ilegalidades sejam confirmadas, os envolvidos responderão administrativamente.

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URGENTE: Operação em SAMAE investiga possível organização criminosa

Por Redação

Publicado em 05/09/2023 08h54 | Atualizado há 207 dias

Nesta terça-feira (5), a 4ª DECOR – Delegacia Especializada em Combate à Corrupção deflagrou a Operação Limpeza Geral em Blumenau, visando desarticular um suposto esquema de fraudes à licitação e desvio de recursos no SAMAE/Blumenau.

Em março de 2021, o SAMAE promoveu uma licitação para serviços de roçada e limpeza de áreas externas. A investigação revelou que três empresas atuaram em conluio para manipular o processo e assegurar a vitória de uma delas. Esta, após vencer, superfaturou os serviços, chegando a reportar áreas de atuação até três vezes maiores que as reais, como no caso do “Reservatório Araranguá”, no Bairro Garcia. A fraude rendeu lucros ilícitos de cerca de R$ 100 mil mensais à empresa.

Com a operação, a Polícia Civil cumpriu 5 mandados de prisão temporária e realizou 22 buscas e apreensões.

Bens avaliados em R$ 1,5 milhão foram sequestrados e três servidores do SAMAE, incluindo seu diretor-presidente, foram afastados de seus cargos. A ação contou com o envolvimento de 70 policiais civis de diferentes unidades, como DEIC, CECOR/DEIC e 3ª Delegacia Regional de Polícia Civil.

A prefeitura de Blumenau, por sua vez, informou que soube da operação pela imprensa e, após obter mais detalhes, se manifestará oficialmente. Ressaltou, ainda, que caso as ilegalidades sejam confirmadas, os envolvidos responderão administrativamente.

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