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Professores invadiram escolas em Santa Catarina e tentaram impedir a continuidade das aulas em protesto contra o Governador Jorginho Mello.
Alunos criticaram nas redes sociais e, em Joinville, alguns estudantes chegaram a dizer que a maioria dos professore “mais faltam do que dão aulas”, na Escola Governador Celso Ramos.
Situação ainda mais polêmica foi registrada em Criciúma, onde professores atacaram a deputada federal Júlia Zanatta, chamando-a de “conservadora de merda” e fascista.
O governador Jorginho Mello conversou com grevistas, deu um beijo no rosto de uma das professoras e ouviu um elogio: “o governador é uma boa pessoa”, disse uma manifestante.
Os professores alegam que estão em greve principalmente por questões de valorização profissional e condições de trabalho inadequadas.
Eles argumentam que não receberam reajustes salariais por vários anos, apesar de continuarem se qualificando e melhorando suas habilidades.
Além disso, destacam a falta de reconhecimento por sua experiência, citando que seus salários permanecem próximos aos de profissionais que começaram a carreira recentemente.
Os professores também mencionam descontos significativos em suas aposentadorias e a necessidade de trabalhar em múltiplos empregos para complementar a renda, o que implica em jornadas de trabalho extenuantes.
Eles enfatizam que tais condições comprometem a qualidade da educação e pedem apoio da comunidade para alcançar justiça e valorização na sua profissão.