”Ameaçavam que se eu me desligasse da igreja Bola de Neve, a ONG seria fechada”

Mariana, gestora da Casa das Anas, denuncia pressão e abusos sofridos na Igreja Bola de Neve de Balneário Camboriú enquanto tentava se desligar do Ministério, que recebe milhões de reais de prefeituras catarinenses.

Publicado em 25/05/2024 10h09
Facebook
Twitter
WhatsApp

“Se eu me desligasse da igreja Bola de Neve, diziam que a ONG seria fechada”, diz gestora da Casa das Anas, instituição que recebe milhões de reais de prefeituras catarinenses para acolhimento de mulheres vítimas de abusos e violência doméstica.

Clique e receba notícias do Jornal Razão em seu WhatsApp: Entrar no grupo

Continua após a publicidade

Mariana garante que estava tentando sair da Igreja Bola de Neve de Balneário Camboriú, mas sofria abusos e pressão psicológica para não conseguir se desligar do Ministério.

“Eu fiz parte desse Ministério por 12 anos. Agora que estourou esses escândalos, eu não recebi nenhuma mensagem. Nenhum pastor perguntou sobre as mulheres abrigadas. A Igreja não se manifestou em nenhum momento defendendo nosso trabalho”, desabafou em entrevista exclusiva ao Jornal Razão. Assista:

Continua após a publicidade

Anúncio

Lidas

Leia Também

”Ameaçavam que se eu me desligasse da igreja Bola de Neve, a ONG seria fechada”

Mariana, gestora da Casa das Anas, denuncia pressão e abusos sofridos na Igreja Bola de Neve de Balneário Camboriú enquanto tentava se desligar do Ministério, que recebe milhões de reais de prefeituras catarinenses.

Por Araci Barentin, Jornal RazãoSanta Catarina

Publicado em 25/05/2024 10h09
Compartilhar:
Facebook
Twitter
WhatsApp

“Se eu me desligasse da igreja Bola de Neve, diziam que a ONG seria fechada”, diz gestora da Casa das Anas, instituição que recebe milhões de reais de prefeituras catarinenses para acolhimento de mulheres vítimas de abusos e violência doméstica.

Clique e receba notícias do Jornal Razão em seu WhatsApp: Entrar no grupo

Continua após a publicidade

Mariana garante que estava tentando sair da Igreja Bola de Neve de Balneário Camboriú, mas sofria abusos e pressão psicológica para não conseguir se desligar do Ministério.

“Eu fiz parte desse Ministério por 12 anos. Agora que estourou esses escândalos, eu não recebi nenhuma mensagem. Nenhum pastor perguntou sobre as mulheres abrigadas. A Igreja não se manifestou em nenhum momento defendendo nosso trabalho”, desabafou em entrevista exclusiva ao Jornal Razão. Assista:

Continua após a publicidade

Veja Também

Pesquise notícias

Últimas Notícias

Realize sua busca. Para fechar, clique fora da área