Divulgação
No WhatsApp do JR tem notícia toda hora! Clique aqui para acessar.
Com 88,1% de seus trabalhadores com carteira assinada, Santa Catarina posiciona-se como líder nacional nesta estatística, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além disso, o estado apresentou uma notável queda na taxa de desemprego nos últimos três meses, indo de 3,8% para 3,5%, tornando-se a terceira menor do país, atrás apenas de Rondônia (2,4%) e Mato Grosso (3%). Paralelamente, Santa Catarina se destaca com o maior nível de ocupação, alcançando 64,9%.
O Governador Jorginho Mello ressaltou a expressiva redução de 7,7% na população desocupada em relação ao trimestre anterior. “Podemos considerar que Santa Catarina está em pleno emprego. Desde 2014, o estado não registrava uma empregabilidade tão promissora no segundo trimestre. Também lideramos a região sul em relação à taxa de desocupação, o que representa mais oportunidades para quem vive em nosso estado e busca um futuro melhor”, destaca.
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) evidenciou crescimento da população ocupada em 6 das 10 atividades econômicas no estado no 2º trimestre de 2023. O grupamento "Outros serviços" registrou o maior aumento percentual, com 12,2%. Setores como transportes, administração e comércio também viram progressos.
Silvio Dreveck, secretário da indústria, do comércio e do serviço, pontuou que a economia forte e diversificada do estado tem sido um propulsor crucial. “Cada região contribui à sua maneira, mas os empregos estão surgindo por todo o estado. Atualmente, temos quase 6 mil vagas de trabalho disponíveis no Sine. Esse cenário reflete o dinamismo de Santa Catarina. O Governo tem atuado incisivamente para atrair mais investidores, garantindo segurança jurídica para seu crescimento”, avalia.
Em relação à informalidade, o estado também se destaca positivamente. No 2º trimestre, 1 milhão e 49 mil catarinenses estavam nesta condição, representando a menor taxa do país. Ademais, o estado registrou a menor proporção de desalentados, com um índice de 0,4%, mantendo-se como o menor entre todas as Unidades da Federação.