Passarela próxima às Cataratas do Iguaçu é reaberta após cheia histórica

Por Matheus Carvalho

Publicado em 09/11/2023 14h58 | Atualizado há 209 dias

A famosa passarela do lado brasileiro das Cataratas do Iguaçu, uma das principais atrações turísticas do país, foi reaberta ao público nesta quinta-feira (9) após dez dias fechada. A interdição, que se iniciou em 29 de outubro, ocorreu como medida de segurança devido a uma vazão extraordinária de água.

Este evento foi um dos maiores já registrados na história das quedas. No dia 30 de outubro, o fluxo de água atingiu mais de 24 milhões de litros por segundo, um volume 16 vezes superior à vazão normal de 1,5 milhão de litros. Este fenômeno foi o segundo maior desde 1997, ano em que a Companhia Paranaense de Energia (Copel) iniciou o monitoramento automático e horário das vazões.

As intensas chuvas ao longo do Rio Iguaçu, que alimenta as quedas, foram responsáveis pelo aumento surpreendente do fluxo de água. Além disso, a grande quantidade de precipitação levou à abertura dos vertedouros de seis usinas ao longo do rio, impactando diretamente na vazão das Cataratas.

Antes da reabertura da passarela, técnicos realizaram uma avaliação cuidadosa tanto da vazão, que se encontrava em 7 milhões de litros de água por segundo, quanto das condições estruturais da passarela.

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Passarela próxima às Cataratas do Iguaçu é reaberta após cheia histórica

Por Matheus Carvalho

Publicado em 09/11/2023 14h58 | Atualizado há 209 dias

A famosa passarela do lado brasileiro das Cataratas do Iguaçu, uma das principais atrações turísticas do país, foi reaberta ao público nesta quinta-feira (9) após dez dias fechada. A interdição, que se iniciou em 29 de outubro, ocorreu como medida de segurança devido a uma vazão extraordinária de água.

Este evento foi um dos maiores já registrados na história das quedas. No dia 30 de outubro, o fluxo de água atingiu mais de 24 milhões de litros por segundo, um volume 16 vezes superior à vazão normal de 1,5 milhão de litros. Este fenômeno foi o segundo maior desde 1997, ano em que a Companhia Paranaense de Energia (Copel) iniciou o monitoramento automático e horário das vazões.

As intensas chuvas ao longo do Rio Iguaçu, que alimenta as quedas, foram responsáveis pelo aumento surpreendente do fluxo de água. Além disso, a grande quantidade de precipitação levou à abertura dos vertedouros de seis usinas ao longo do rio, impactando diretamente na vazão das Cataratas.

Antes da reabertura da passarela, técnicos realizaram uma avaliação cuidadosa tanto da vazão, que se encontrava em 7 milhões de litros de água por segundo, quanto das condições estruturais da passarela.

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