Jorginho e sua ex-amiga, Dilma, na época em que apoiar o PT ainda valia a pena e servia aos interesses
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Nesta semana, a Lenha na Fogueira colocou Gasolina na Fogueira com a notícia de que Filó, a excelentíssima vice-presidente do Partido Liberal (PL) e irmã de Jorginho Mello pretende ser prefeita da Capital do Abacate.
O assunto chegou até mesmo no alto escalão do PL em Santa Catarina e foi debatido nos bastidores da Assembleia Legislativa.
O PL de Tijucas está desconectado do resto do estado e quem herdou a liderança na cidade, inclusive, entrou no partido sob a liderança de nosso ilustríssimo Adalto Gomes (in memorian), que à época tinha se desfiliado do PT, mantendo em seu âmago, discurso e campanha a essência petista pela qual lutou por toda sua vida. Ou seja: o atual comando do PL tijuquense flertou com a esquerda, acabou na direita e por lá ficou.
Lideranças locais conservadoras, aliás, não se filiaram e não pretendem se filiar ao PL em Tijucas enquanto a situação não for devidamente esclarecida.
No Governo do Estado, diz-se que Jorginho Mello nutre carinho pelo pessoal daqui, todavia, também sopram rumores de que grandes mudanças serão anunciadas muito em breve no partido.
Enquanto isso, as negociações locais seguem a todo vapor. O PL senta com todos os lados, mantem o jogo ‘toma-lá-dá-cá’, sem bater e sem criticar para conseguir manter as portas abertas com a prefeitura, ao mesmo tempo em que analisa as ofertas de todos os prefeituráveis.
E você, prefere a Filó ou o Zezé?