Cabeleireiro de Joinville vive 32 anos sem saber que os órgãos estão ao contrário

Publicado em 14/10/2024 09h12 | Atualizado há 210 dias
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De acordo com o cardiologista pediátrico Gabriel Carmona Fernandes, a inversão dos órgãos não costuma causar impacto relevante na rotina dos pacientes.

O médico Pablo de Souza complementa que casos como o de Jonas são frequentemente identificados apenas na vida adulta, especialmente quando o indivíduo não apresenta outras doenças associadas.

Apesar de viver bem, Jonas menciona que enfrenta dificuldades no atendimento médico. Ele relata que muitos profissionais têm dificuldade em localizar seus órgãos corretamente, o que complica avaliações em situações de dor ou doença.

Os médicos explicam que o diagnóstico do SIT pode ser feito por meio de exames de imagem como tomografia ou ultrassom. Fernandes acrescenta que, embora atualmente seja possível detectar a condição em fetos durante ultrassons morfológicos, essa identificação pode ser desafiadora devido à movimentação do bebê.

Jonas afirma que, apesar de sentir algum cansaço e uma respiração mais leve, sua rotina de trabalho não é afetada. Ele relata que trabalha sem muitas folgas e que, segundo médicos que o atenderam, deve continuar a levar uma vida normal. O cardiologista Pablo de Souza observa que, na maioria dos casos, o SIT é detectado apenas quando um problema específico leva à realização de exames mais detalhados.

Cabeleireiro de Joinville vive 32 anos sem saber que os órgãos estão ao contrário

A condição identificada é conhecida como Situs Inversus Totalis (SIT). Trata-se de uma alteração congênita rara que faz com que órgãos do tórax e do abdômen estejam em posições espelhadas. Segundo especialistas, essa anomalia geralmente não afeta significativamente a saúde dos pacientes e pode passar despercebida até exames mais específicos.

Publicado em 14/10/2024 09h12 | Atualizado há 210 dias
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De acordo com o cardiologista pediátrico Gabriel Carmona Fernandes, a inversão dos órgãos não costuma causar impacto relevante na rotina dos pacientes.

O médico Pablo de Souza complementa que casos como o de Jonas são frequentemente identificados apenas na vida adulta, especialmente quando o indivíduo não apresenta outras doenças associadas.

Apesar de viver bem, Jonas menciona que enfrenta dificuldades no atendimento médico. Ele relata que muitos profissionais têm dificuldade em localizar seus órgãos corretamente, o que complica avaliações em situações de dor ou doença.

Os médicos explicam que o diagnóstico do SIT pode ser feito por meio de exames de imagem como tomografia ou ultrassom. Fernandes acrescenta que, embora atualmente seja possível detectar a condição em fetos durante ultrassons morfológicos, essa identificação pode ser desafiadora devido à movimentação do bebê.

Jonas afirma que, apesar de sentir algum cansaço e uma respiração mais leve, sua rotina de trabalho não é afetada. Ele relata que trabalha sem muitas folgas e que, segundo médicos que o atenderam, deve continuar a levar uma vida normal. O cardiologista Pablo de Souza observa que, na maioria dos casos, o SIT é detectado apenas quando um problema específico leva à realização de exames mais detalhados.

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