Reprodução / TV Globo
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Na manhã desta terça-feira (27), um ataque a faca dentro de uma escola estadual em São Paulo deixou pelo menos quatro pessoas feridas. Segundo informações da polícia, um adolescente suspeito do crime foi apreendido.
O ataque aconteceu logo após a abertura dos portões da escola, o que gerou desespero entre os pais dos alunos que buscavam informações sobre seus filhos. Alunos que presenciaram o ataque relataram momentos de pânico e medo durante o ocorrido. O agressor, que é menor de idade, foi contido pelos policiais.
Em entrevista à imprensa na porta da escola, uma aluna informou que o suspeito do ataque estuda na mesma escola, mas a polícia ainda não tem informações sobre a motivação do crime. Segundo a emissora Band, o agressor tem 13 anos.
De acordo com o portal G1, uma das crianças feridas sofreu um corte no braço e a outra foi socorrida em estado de choque, mas sem ferimentos aparentes. Um dos professores sofreu parada cardiorespiratória e foi levado por helicóptero ao Hospital das Clínicas. Outro professor foi levado para o Hospital Bandeirantes e um terceiro para um hospital da região.
Maria José Fernandes, mãe de uma estudante de 13 anos da escola, relatou que o suspeito do ataque havia brigado com outro aluno na semana passada. Segundo ela, a escola poderia ter evitado o ataque. Um outro estudante afirmou que a briga da semana passada teria sido motivada por ataques racistas do agressor a outro aluno.
Segundo relatos de alunos, o agressor entrou na sala de aula logo pela manhã usando uma máscara preta e começou a golpear uma das professoras pelas costas.
Inicialmente, a polícia havia informado que dois alunos tinham sido atingidos. Um deles, porém, foi socorrido em estado de choque, mas sem ferimentos. A outra criança ferida sofreu um corte no braço e foi levada a um hospital da região.
O agressor, que é um aluno do oitavo ano, foi contido pelos policiais e levado para o 34° DP, onde o caso será registrado.
Na porta da escola, pais relataram à reportagem da TV Globo que os casos de bullying e brigas físicas são constantes na escola. O ocorrido deixou a comunidade escolar chocada e preocupada com a segurança dos alunos.