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Chuvas extremas levam Maranhão a declarar emergência em 30 cidades

O estado do Maranhão está enfrentando uma crise devido a chuvas intensas, que resultaram em uma declaração de emergência em 30 cidades. Atualmente, mais de mil famílias encontram-se desabrigadas e outras milhares desalojadas.

Publicado em 10/05/2024 08h48
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Desde abril, o Maranhão tem sido palco de intensas chuvas, levando 30 municípios a declararem estado de emergência. A informação foi confirmada pela Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil, que registrou 1.031 famílias desabrigadas e 2.909 desalojadas. 

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Entre os municípios afetados, Santa Inês destaca-se por ter declarado estado de calamidade pública, uma medida que reflete a severidade do impacto das chuvas.

As chuvas têm causado cheias nos rios do estado, resultando em inundações extensas em diversas áreas. As coordenadorias municipais da Defesa Civil, junto com o apoio do Governo do Estado, têm trabalhado para retirar as famílias das zonas de risco e fornecer refeições por meio de uma rede de restaurantes populares. Este esforço conjunto visa mitigar os efeitos imediatos da crise enquanto se aguarda a estabilização do clima.

A lista dos municípios mais afetados inclui Formosa da Serra Negra, São Roberto, e Trizidela do Vale, entre outros. Estes municípios agora têm a possibilidade de solicitar recursos federais para ações de Defesa Civil, uma medida facilitada pelo reconhecimento federal de emergência ou calamidade pública através do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres.

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Em resposta à crise, a Defesa Civil do estado emitiu recomendações para que a população mantenha distância de áreas alagadas e evite circular por trechos onde o solo está encharcado, devido ao alto risco de desmoronamentos e deslizamentos.

Adicionalmente, os moradores devem proteger documentos e objetos de valor, evitar o uso de equipamentos elétricos em áreas inundadas e estar prontos para acionar os serviços de emergência quando necessário. Esta situação exige uma vigilância contínua e uma resposta ágil para assegurar a segurança de todos os envolvidos.

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Chuvas extremas levam Maranhão a declarar emergência em 30 cidades

O estado do Maranhão está enfrentando uma crise devido a chuvas intensas, que resultaram em uma declaração de emergência em 30 cidades. Atualmente, mais de mil famílias encontram-se desabrigadas e outras milhares desalojadas.

Por Lorran Barentin, Jornal RazãoSanta Catarina

Publicado em 10/05/2024 08h48
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Desde abril, o Maranhão tem sido palco de intensas chuvas, levando 30 municípios a declararem estado de emergência. A informação foi confirmada pela Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil, que registrou 1.031 famílias desabrigadas e 2.909 desalojadas. 

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Entre os municípios afetados, Santa Inês destaca-se por ter declarado estado de calamidade pública, uma medida que reflete a severidade do impacto das chuvas.

As chuvas têm causado cheias nos rios do estado, resultando em inundações extensas em diversas áreas. As coordenadorias municipais da Defesa Civil, junto com o apoio do Governo do Estado, têm trabalhado para retirar as famílias das zonas de risco e fornecer refeições por meio de uma rede de restaurantes populares. Este esforço conjunto visa mitigar os efeitos imediatos da crise enquanto se aguarda a estabilização do clima.

A lista dos municípios mais afetados inclui Formosa da Serra Negra, São Roberto, e Trizidela do Vale, entre outros. Estes municípios agora têm a possibilidade de solicitar recursos federais para ações de Defesa Civil, uma medida facilitada pelo reconhecimento federal de emergência ou calamidade pública através do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres.

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Em resposta à crise, a Defesa Civil do estado emitiu recomendações para que a população mantenha distância de áreas alagadas e evite circular por trechos onde o solo está encharcado, devido ao alto risco de desmoronamentos e deslizamentos.

Adicionalmente, os moradores devem proteger documentos e objetos de valor, evitar o uso de equipamentos elétricos em áreas inundadas e estar prontos para acionar os serviços de emergência quando necessário. Esta situação exige uma vigilância contínua e uma resposta ágil para assegurar a segurança de todos os envolvidos.

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