Criança é encontrada morta dentro de lixeira após mãe dar sedativo sem prescrição

A mãe de Kerollyn Souza Ferreira, de 9 anos, disse à Polícia Civil que deu um sedativo sem prescrição médica à menina horas antes dela ser encontrada morta dentro de um contêiner de lixo em Guaíba, na Região Metropolitana de Porto Alegre.

Publicado em 14/08/2024 14h37 | Atualizado há 243 dias
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A mãe de Kerollyn Souza Ferreira, de 9 anos, disse à Polícia Civil que deu um sedativo sem prescrição médica à menina horas antes dela ser encontrada morta dentro de um contêiner de lixo em Guaíba, na Região Metropolitana de Porto Alegre. De acordo com a investigação, a criança teria ingerido 1 grama de clonazepam. A criança também teria recebido a medicação risperidona (com prescrição).

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A investigada afirmou em depoimento que também teria ingerido clonazepam. A mulher relatou à polícia que ela e a filha foram dormir momentos depois. A suspeita disse que acordou por volta de 7h, viu que a menina não estava em casa, tomou mais medicamento e voltou a dormir.

Carla Carolina Abreu Souza está em prisão temporária desde sábado (10). Ela é suspeita de ser responsável pela circunstância que levou à morte da filha, de acordo com a Polícia Civil.

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A causa da morte de Kerollyn ainda não está esclarecida. O corpo da menina foi submetido a necropsia, e o laudo deverá ser finalizado nos próximos dias.

“A investigação já demonstrou que a menina sofria múltiplas violências; que era negligenciada; que pedia comida na vizinhança e pegava alimentos daquele mesmo contêiner onde foi encontrada; que andava mal agasalhada; estava cheia de piolhos; e era medicada de forma inadequada pela mãe, que dizia que a menina surtava”, sustenta a Polícia Civil.

Clonazepam

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O clonazepam pertence a uma família de remédios chamados benzodiazepínicos, que possuem como principais propriedades inibição de várias funções do sistema nervoso. O medicamento é usado no tratamento de epilepsia, transtornos de ansiedade, síndrome do pânico, entre outros.

Em doses altas, ele pode causar a sedação, chegando a quadros de coma que podem levar à morte. Por isso, o uso é controlado. Com informações G1RS.

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A mãe de Kerollyn Souza Ferreira, de 9 anos, disse à Polícia Civil que deu um sedativo sem prescrição médica à menina horas antes dela ser encontrada morta dentro de um contêiner de lixo em Guaíba, na Região Metropolitana de Porto Alegre.

Por Redação, Jornal RazãoSanta Catarina

Publicado em 14/08/2024 14h37 | Atualizado há 243 dias
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A mãe de Kerollyn Souza Ferreira, de 9 anos, disse à Polícia Civil que deu um sedativo sem prescrição médica à menina horas antes dela ser encontrada morta dentro de um contêiner de lixo em Guaíba, na Região Metropolitana de Porto Alegre. De acordo com a investigação, a criança teria ingerido 1 grama de clonazepam. A criança também teria recebido a medicação risperidona (com prescrição).

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A investigada afirmou em depoimento que também teria ingerido clonazepam. A mulher relatou à polícia que ela e a filha foram dormir momentos depois. A suspeita disse que acordou por volta de 7h, viu que a menina não estava em casa, tomou mais medicamento e voltou a dormir.

Carla Carolina Abreu Souza está em prisão temporária desde sábado (10). Ela é suspeita de ser responsável pela circunstância que levou à morte da filha, de acordo com a Polícia Civil.

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A causa da morte de Kerollyn ainda não está esclarecida. O corpo da menina foi submetido a necropsia, e o laudo deverá ser finalizado nos próximos dias.

“A investigação já demonstrou que a menina sofria múltiplas violências; que era negligenciada; que pedia comida na vizinhança e pegava alimentos daquele mesmo contêiner onde foi encontrada; que andava mal agasalhada; estava cheia de piolhos; e era medicada de forma inadequada pela mãe, que dizia que a menina surtava”, sustenta a Polícia Civil.

Clonazepam

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O clonazepam pertence a uma família de remédios chamados benzodiazepínicos, que possuem como principais propriedades inibição de várias funções do sistema nervoso. O medicamento é usado no tratamento de epilepsia, transtornos de ansiedade, síndrome do pânico, entre outros.

Em doses altas, ele pode causar a sedação, chegando a quadros de coma que podem levar à morte. Por isso, o uso é controlado. Com informações G1RS.

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