Foragido da justiça morre em confronto com a polícia em Florianópolis

Por Redação

Publicado em 19/01/2025 19h44 | Atualizado há 16 dias

Na manhã deste domingo (19), um homem apontado como líder do Primeiro Grupo Catarinense (PGC) no Sul da Ilha, em Florianópolis, morreu após confronto com a Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC), no bairro Carianos. De acordo com informações da PMSC, ele tinha 34 anos e estava foragido desde 27 de maio de 2024, quando fugiu do sistema prisional após ameaçar um colega de cela para obter vestes com matrícula.

As autoridades receberam informações sobre a possível localização do foragido, que estaria armado. Ao chegarem ao local, os policiais tentaram negociar sua rendição, pedindo que ele entregasse a arma. No entanto, o suspeito teria feito ameaças contra os agentes, o que levou à troca de tiros.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado para prestar socorro, mas o homem não resistiu e foi declarado morto no local.

O líder do PGC possuía uma extensa ficha criminal, com passagens por tráfico de drogas, roubo, porte ilegal de arma de fogo, posse de drogas, ameaça e outros crimes. Além disso, estava com mandado de prisão em aberto desde sua fuga.

O caso segue sob investigação para esclarecer os detalhes do confronto.

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Foragido da justiça morre em confronto com a polícia em Florianópolis

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Publicado em 19/01/2025 19h44 | Atualizado há 16 dias

Na manhã deste domingo (19), um homem apontado como líder do Primeiro Grupo Catarinense (PGC) no Sul da Ilha, em Florianópolis, morreu após confronto com a Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC), no bairro Carianos. De acordo com informações da PMSC, ele tinha 34 anos e estava foragido desde 27 de maio de 2024, quando fugiu do sistema prisional após ameaçar um colega de cela para obter vestes com matrícula.

As autoridades receberam informações sobre a possível localização do foragido, que estaria armado. Ao chegarem ao local, os policiais tentaram negociar sua rendição, pedindo que ele entregasse a arma. No entanto, o suspeito teria feito ameaças contra os agentes, o que levou à troca de tiros.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado para prestar socorro, mas o homem não resistiu e foi declarado morto no local.

O líder do PGC possuía uma extensa ficha criminal, com passagens por tráfico de drogas, roubo, porte ilegal de arma de fogo, posse de drogas, ameaça e outros crimes. Além disso, estava com mandado de prisão em aberto desde sua fuga.

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