Divulgação / Redes sociais
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O trágico desfecho do caso de Alessandro Santos Silva, 18 anos, veio à tona no sábado, 12 de agosto, quando seu corpo foi descoberto nas margens do rio Itajaí-Mirim. O jovem, natural de Buerarema, Bahia, e residente no bairro Steffen, em Brusque, estava desaparecido desde a semana anterior.
O mistério começou no dia 5, quando familiares, preocupados com a falta de contato, dirigiram-se à casa de Alessandro, encontrando a porta violada e vestígios de sangue em sua cama. O fato alarmante fez emergir a revelação da irmã de Alessandro, que relatou ameaças feitas ao irmão em relação ao pagamento de uma bicicleta, supostamente vinculadas ao proprietário de uma tabacaria local.
Um telefonema posterior adicionou uma dimensão ainda mais sinistra ao caso. Ao tentar ligar para Alessandro, o irmão foi recebido por uma voz desconhecida e ameaçadora, afirmando que Alessandro havia sido “dado como acabado” e que o próximo seria o próprio irmão que fazia a ligação.
A descoberta do corpo de Alessandro, ocorrida por volta das 16h de sábado, se deu por intermédio de um habitante de Ilhota, que encontrou o adolescente preso a galhos às margens do rio Itajaí-Mirim, na Estrada Geral Laranjeira. Os bombeiros foram acionados para recuperar o corpo, o qual, curiosamente, não exibia sinais externos de lesões ou feridas.
A investigação agora se concentra na elucidação da causa da morte, que permanece indeterminada.