Jovem morre após ser brutalmente espancado por membros de facção na Praia Brava, em Itajaí

Ele chegou a ser socorrido mas não resistiu aos graves ferimentos

Jovem morre após ser brutalmente espancado por membros de facção na Praia Brava, em Itajaí

Divulgação

No WhatsApp do JR tem notícia toda hora! Clique aqui para acessar.

Na madrugada de domingo (23), a família de Marcos Celestino, de 21 anos, morador de Penha, foi atingida por uma tragédia brutal e chocante. Marcos foi espancado até a morte na Avenida José Medeiros Vieira, Praia Brava, em Itajaí.

A Polícia Militar ainda não se manifestou sobre as causas do início da confusão, mas imagens registradas por populares mostram um cenário aterrorizante: cerca de quarenta pessoas participaram das agressões, impedindo qualquer tentativa de intervenção para cessar os socos e chutes.

As agressões só terminaram quando Marcos foi deixado na restinga da praia, com o rosto desfigurado. Às 7h da manhã, Samu e Bombeiros Militares foram acionados e rapidamente encaminharam o jovem ao Hospital Marieta Konder Bornhausen. Infelizmente, devido à gravidade dos ferimentos e à perda excessiva de sangue, Marcos teve o óbito confirmado pouco depois de dar entrada na unidade hospitalar.

A família de Marcos, devastada pela perda, clama por justiça. A brutalidade do ataque e a quantidade de agressores envolvidos tornam o caso ainda mais alarmante para a comunidade.

Na manhã do ocorrido, a Polícia Militar foi chamada para atender a ocorrência na Praia Brava, em frente ao quiosque Johnny da Brava. Ao chegarem ao local, os agentes encontraram Marcos caído, em estado grave, na área de restinga. Testemunhas relataram que o grupo de agressores, que aparentemente estava bebendo na região, se desentendeu com a vítima e começou a espancá-lo com socos, chutes e objetos como paus, pedras e garrafas.


Alguns dos agressores gritavam ser membros de organizações criminosas e faziam ameaças de morte.

A Polícia Civil e a Polícia Científica foram acionadas para investigar o caso. Testemunhas, que pediram para não ser identificadas, confirmaram a brutalidade da agressão. No hospital, um homem que se identificou como irmão de Marcos forneceu informações adicionais e relatou ter sido informado sobre o estado de seu irmão por pessoas que o foram até sua residência.