Reprodução / Redes sociais
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“Eu até queria f…, mas não desse jeito”, lamentou um tijuquense que pediu para não ser identificado.
Carente neste dia frio e chuvoso, o homem procurou pelos serviços de uma profissional do sexo, como carinhosamente são chamadas as mulheres que se dedicam a prestação de serviços de prostituição.
O “Joaquim”, como vamos chamar o protagonista desta história, encontrou o telefone da mulher num site de encontros on-line.
Após chamá-la pelo WhatsApp, Joaquim questionou sobre os valores do serviço. Até ai, tudo certo. A moça disse que lhe atenderia num endereço no Centro de Tijucas e passou a localização. Todavia, exigiu pagamento antecipado de R$ 180 para executar o ‘atendimento’.
Joaquim fez o pix e, faceiro, foi até o endereço. Descobriu que a tal casa não existia. Até tem uma casa lá, mas definitivamente não encontrou o que procurava.
Inconformado, Joaquim entrou em contato com o Jornal Razão para relatar o golpe: “para ninguém mais se f…. igual eu me f….”, conta.
O homem é conhecido em Tijucas e pediu para não ser identificado, mas garante que buscará a polícia para registrar boletim de ocorrência.