Mulher que matou adolescente com bombom envenenado no PR é presa em SC

Por Matheus Carvalho

Publicado em 26/10/2023 14h35 | Atualizado há 209 dias

Na manhã de quinta-feira, 26 de outubro de 2023, a Delegacia de Polícia Civil de Itapoá, vinculada à Polícia Civil de Santa Catarina, executou um Mandado de Prisão Definitiva contra uma mulher, identificada como a responsável por um notório caso de homicídio ocorrido em Curitiba/PR, no qual ela teria enviado doces contaminados para uma adolescente.

O trágico episódio, que aconteceu em 2012 na capital paranaense, ganhou ampla divulgação na mídia. Na ocasião, a criminosa exercia a profissão de confeiteira e foi contratada pela família da jovem para preparar doces para a celebração de seus 15 anos.

Contudo, antes do evento, a acusada enviou uma seleção de doces à residência da vítima por meio de um taxista, juntamente com um bilhete incentivando-a a degustá-los. Após consumir os doces, a adolescente foi hospitalizada em estado grave, chegando a sofrer duas paradas cardíacas durante os oito dias em que esteve na UTI.

Infelizmente, ela não sobreviveu. Exames posteriores revelaram que os doces haviam sido adulterados com veneno pela confeiteira.

Após uma investigação meticulosa, o Setor de Investigação Criminal de Itapoá obteve informações de que a condenada estava se escondendo na cidade catarinense sob uma identidade falsa.

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Publicado em 26/10/2023 14h35 | Atualizado há 209 dias

Na manhã de quinta-feira, 26 de outubro de 2023, a Delegacia de Polícia Civil de Itapoá, vinculada à Polícia Civil de Santa Catarina, executou um Mandado de Prisão Definitiva contra uma mulher, identificada como a responsável por um notório caso de homicídio ocorrido em Curitiba/PR, no qual ela teria enviado doces contaminados para uma adolescente.

O trágico episódio, que aconteceu em 2012 na capital paranaense, ganhou ampla divulgação na mídia. Na ocasião, a criminosa exercia a profissão de confeiteira e foi contratada pela família da jovem para preparar doces para a celebração de seus 15 anos.

Contudo, antes do evento, a acusada enviou uma seleção de doces à residência da vítima por meio de um taxista, juntamente com um bilhete incentivando-a a degustá-los. Após consumir os doces, a adolescente foi hospitalizada em estado grave, chegando a sofrer duas paradas cardíacas durante os oito dias em que esteve na UTI.

Infelizmente, ela não sobreviveu. Exames posteriores revelaram que os doces haviam sido adulterados com veneno pela confeiteira.

Após uma investigação meticulosa, o Setor de Investigação Criminal de Itapoá obteve informações de que a condenada estava se escondendo na cidade catarinense sob uma identidade falsa.

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