Pai e filho que mataram ladrão são absolvidos por decisão do Tribunal do Júri

Por Redação

Publicado em 01/04/2024 21h03 | Atualizado há 208 dias

Após um processo judicial que se estendeu por mais de seis anos, pai e filho, proprietários de um estabelecimento comercial em Barra Velha, foram absolvidos por legítima defesa em um caso ocorrido em 2015.

No dia 29 de dezembro daquele ano, uma situação tensa se desenrolou quando uma mulher foi abordada por um indivíduo em situação de rua logo após este ter arrombado o comércio da família. Em resposta à ameaça, o filho agiu em defesa da mãe, resultando na morte do invasor, com auxílio do pai. O incidente teve lugar em uma esquina entre a Avenida Santa Catarina e a Rua Conselheiro Onofre Fernandes, no centro da cidade.

Após um extenso processo judicial, o julgamento ocorreu nos dias 26 e 27 de março no Fórum de Navegantes. Por uma margem apertada de 4 votos a 3, o Tribunal do Júri acatou a tese de legítima defesa, absolvendo os réus.

Durante o julgamento, o Ministério Público argumentou que o crime foi violento e por motivo fútil. No entanto, a defesa apresentou argumentos contestando essa alegação, destacando inconsistências na versão da testemunha da acusação e fornecendo evidências que sustentaram a alegação de legítima defesa.

A advogada Emmanuelle Teixeira, que representou os comerciantes, destacou as contradições no depoimento da testemunha-chave e ressaltou o testemunho de outro indivíduo que apoiou a versão dos réus.

Além disso, evidências como registros telefônicos e câmeras de segurança foram apresentadas durante o julgamento, comprovando a colaboração dos réus com as autoridades e reforçando sua alegação de agir em legítima defesa.

A decisão do Tribunal do Júri foi recebida com alívio pela família dos comerciantes, encerrando um longo e doloroso capítulo em suas vidas.

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Pai e filho que mataram ladrão são absolvidos por decisão do Tribunal do Júri

Por Redação

Publicado em 01/04/2024 21h03 | Atualizado há 208 dias

Após um processo judicial que se estendeu por mais de seis anos, pai e filho, proprietários de um estabelecimento comercial em Barra Velha, foram absolvidos por legítima defesa em um caso ocorrido em 2015.

No dia 29 de dezembro daquele ano, uma situação tensa se desenrolou quando uma mulher foi abordada por um indivíduo em situação de rua logo após este ter arrombado o comércio da família. Em resposta à ameaça, o filho agiu em defesa da mãe, resultando na morte do invasor, com auxílio do pai. O incidente teve lugar em uma esquina entre a Avenida Santa Catarina e a Rua Conselheiro Onofre Fernandes, no centro da cidade.

Após um extenso processo judicial, o julgamento ocorreu nos dias 26 e 27 de março no Fórum de Navegantes. Por uma margem apertada de 4 votos a 3, o Tribunal do Júri acatou a tese de legítima defesa, absolvendo os réus.

Durante o julgamento, o Ministério Público argumentou que o crime foi violento e por motivo fútil. No entanto, a defesa apresentou argumentos contestando essa alegação, destacando inconsistências na versão da testemunha da acusação e fornecendo evidências que sustentaram a alegação de legítima defesa.

A advogada Emmanuelle Teixeira, que representou os comerciantes, destacou as contradições no depoimento da testemunha-chave e ressaltou o testemunho de outro indivíduo que apoiou a versão dos réus.

Além disso, evidências como registros telefônicos e câmeras de segurança foram apresentadas durante o julgamento, comprovando a colaboração dos réus com as autoridades e reforçando sua alegação de agir em legítima defesa.

A decisão do Tribunal do Júri foi recebida com alívio pela família dos comerciantes, encerrando um longo e doloroso capítulo em suas vidas.

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