Promotora pede que assassina de morador de Itapema seja solta: “não é ameaça á sociedade”

Por Redação

Publicado em 23/08/2023 22h29 | Atualizado há 206 dias

A cidade Três Barras, no Paraná, foi palco de um crime que chocou os residentes locais e a polícia. Raquel Menezes Sozio, que matou seu marido, Moacir Farias, de 41 anos, conhecido como Telinho, morador de Itapema, com uma única facada no coração, poderá ser solta a qualquer momento pela justiça.

A Polícia Militar do Paraná foi acionada depois que Raquel procurou tratamento médico em uma unidade hospitalar local, com um ferimento na perna que parecia ser feito por uma faca. A investigação subsequente levou a polícia à residência do casal, onde Telinho foi encontrado morto, deitado na cama, com o ferimento fatal.

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Um vizinho que socorreu Raquel até o hospital encontrou-a com uma faca ensanguentada nas mãos. A faca, considerada o instrumento do crime, foi apreendida. Raquel, que apresentava um ferimento superficial na perna, afirmou que se feriu durante a luta com a vítima.

A polícia também apreendeu os celulares e encontrou vários bilhetes na casa. Um deles instruía Raquel a se olhar no espelho nua e afirmar seu amor por si mesma; outro incluía desenhos de uma mão delineando cinco passos que ela deveria seguir. A autora confessou ter problemas psicológicos e estar em acompanhamento médico. A princípio, as autoridades notaram uma reação inesperadamente tranquila por parte de Raquel ao relatar os fatos.

A filha do casal havia sido enviada para dormir na casa da vizinha na noite do crime, aumentando as suspeitas de que o ato poderia ter sido premeditado.

Amigos de Moacir expressaram indignação com a situação. “A mulher era maluca, ele já tentava separar e ela ameaçava matar a filha. A gente acredita que foi premeditado. Estamos indignados com a decisão”, afirmou um deles.

O Ministério Público, entretanto, declarou que Raquel não apresenta risco à sociedade.

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Publicado em 23/08/2023 22h29 | Atualizado há 206 dias

A cidade Três Barras, no Paraná, foi palco de um crime que chocou os residentes locais e a polícia. Raquel Menezes Sozio, que matou seu marido, Moacir Farias, de 41 anos, conhecido como Telinho, morador de Itapema, com uma única facada no coração, poderá ser solta a qualquer momento pela justiça.

A Polícia Militar do Paraná foi acionada depois que Raquel procurou tratamento médico em uma unidade hospitalar local, com um ferimento na perna que parecia ser feito por uma faca. A investigação subsequente levou a polícia à residência do casal, onde Telinho foi encontrado morto, deitado na cama, com o ferimento fatal.

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Um vizinho que socorreu Raquel até o hospital encontrou-a com uma faca ensanguentada nas mãos. A faca, considerada o instrumento do crime, foi apreendida. Raquel, que apresentava um ferimento superficial na perna, afirmou que se feriu durante a luta com a vítima.

A polícia também apreendeu os celulares e encontrou vários bilhetes na casa. Um deles instruía Raquel a se olhar no espelho nua e afirmar seu amor por si mesma; outro incluía desenhos de uma mão delineando cinco passos que ela deveria seguir. A autora confessou ter problemas psicológicos e estar em acompanhamento médico. A princípio, as autoridades notaram uma reação inesperadamente tranquila por parte de Raquel ao relatar os fatos.

A filha do casal havia sido enviada para dormir na casa da vizinha na noite do crime, aumentando as suspeitas de que o ato poderia ter sido premeditado.

Amigos de Moacir expressaram indignação com a situação. “A mulher era maluca, ele já tentava separar e ela ameaçava matar a filha. A gente acredita que foi premeditado. Estamos indignados com a decisão”, afirmou um deles.

O Ministério Público, entretanto, declarou que Raquel não apresenta risco à sociedade.

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