Reprodução / Jornal Razão
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O incidente que ocorreu em um estabelecimento comercial de Porto Belo, envolvendo um casal de turistas e o proprietário do local, ganha novas perspectivas com o surgimento de um depoimento da turista envolvida. A ocorrência, inicialmente caracterizada por um desentendimento que escalou para ameaças verbais, é agora revisitada à luz das recentes alegações.
RELEMBRE O CASO - Turista pede para seu marido "atirar na cara" de comerciante, em Porto Belo
A turista, cujo nome não foi divulgado, apresentou sua versão dos eventos em um comunicado, buscando esclarecer as circunstâncias que levaram ao confronto registrado. Segundo seu relato, a intenção inicial era simplesmente comprar uma garrafa de água. A decisão de não prosseguir com a compra foi motivada pelo preço apresentado, que a cliente considerou excessivo. A situação teria se agravado após uma troca de comentários entre ela e o proprietário do estabelecimento.
O relato prossegue descrevendo que, após a interação, o proprietário teria feito um comentário que a turista interpretou como desrespeitoso, levando-a a expressar sua insatisfação. Ela afirma que, durante o episódio, houve uma escalada na tensão, culminando na alegação de que teria sido empurrada pelo comerciante, uma ação que agravou seu estado emocional e físico, considerando sua condição de gravidez de três meses.
A turista nega que tenha havido qualquer ameaça real de violência física por parte de seu marido, contrariando as informações iniciais que indicavam a menção ao uso de uma arma de fogo. Ela enfatiza a gravidade do impacto emocional e físico que o incidente teve sobre ela e seu bebê, apelando para a compreensão e o cuidado na disseminação de informações sobre o caso. Leia a íntegra do seu depoimento:
"Olá. Venho em meio a esta mensagem esclarecer uma matéria que foi publicada de uma forma totalmente falsa. Sei que são uma página séria e que prezam pelo jornalismo de verdade, por isso estou aqui para esclarecer sem que hajam injustiças. Eu entrei no estabelecimento em Porto Belo para comprar uma água e decidi não comprar porque achei o valor superfaturado, e o proprietário viu que eu não iria comprar depois que perguntei o valor e ao sair do estabelecimento o proprietário falou a seguinte frase “da próxima vez volta aqui quando tiver dinheiro”, não aceitei ouvir aquilo calada e falei que ele não deve falar assim com clientes e que dinheiro pra mim não é problema mas não irei comprar algo com um valor superfaturado se tenho a opção de não comprar. Nisso ele se alterou e começou a me expulsar do estabelecimento e me empurrou. Eu estou grávida de 3 meses, estou no hospital e corro risco de perder o meu filho por conta de tudo o que passei. E logo após ele agir covardemente contra uma mulher grávida que não havia feito nada, eu fiquei extremamente estressada e descontrolada como aparece no vídeo. Mas obviamente meu marido não possui pistola. Eu não sabia mais o que dizer para que ele parasse de me humilhar daquela forma. Peço por gentileza que excluam isso, porque está causando muito mal a mim e ao meu filho que é um ser incapaz de se defender e está sofrendo com isso".