Divulgação / Redes sociais
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A morte do pequeno Samuel Guedes, de apenas quatro meses, que ocorreu recentemente em Florianópolis, subiu nas redes sociais sob a hashtag #JustiçaPorSamuel.
Após investigação interna, o Hospital Infantil Joana de Gusmão, um dos centros médicos onde o bebê foi atendido, divulgou uma nota declarando que não houve prática indicativa de negligência, imperícia ou imprudência por parte dos profissionais de saúde envolvidos.
A direção do hospital afirmou que uma análise minuciosa dos registros no prontuário médico de Samuel Guedes foi realizada. “O atendimento foi feito com atenção e zelo por todos os profissionais envolvidos”, diz o comunicado.
De acordo com a mãe da criança, Samuel foi inicialmente levado ao Hospital Florianópolis no sábado (26), após apresentar choro incessante e aparente desconforto. Foram realizados raio-x e exame de sangue, e a criança foi medicada com dipirona, sendo diagnosticada com "gases".
Samuel continuou manifestando sinais de dor entre sábado e domingo (27), o que levou a família a retornar ao Hospital Florianópolis. Posteriormente, a família foi encaminhada para o Hospital Infantil Joana de Gusmão, onde os procedimentos anteriores foram repetidos.
Mesmo após retornar para casa e receber medicação adicional e massagens para aliviar cólicas, o estado de saúde de Samuel deteriorou-se rapidamente.
A criança acordou “gritando e com a boca roxa”, conforme relatado pela mãe. Levado às pressas para o hospital, Samuel não resistiu e veio a óbito. O laudo médico apontou como causa da morte uma pneumonia bilateral.