Ameaçado de extinção, gato-maracajá é resgatado em SC

Por Redação

Publicado em 22/07/2024 10h43 | Atualizado há 192 dias

Um emocionante resgate marcou o fim de semana em Jaraguá do Sul, no Norte catarinense, quando o biólogo Christian Raboch Lempek, da Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente (Fujama), salvou um gato-maracajá que havia adentrado um galpão na região. O felino, uma espécie ameaçada de extinção, foi o centro das atenções após Lempek compartilhar a operação de resgate em suas redes sociais no domingo (21).

O gato-maracajá, conhecido por sua raridade e beleza selvagem, é descrito pelo biólogo como uma criatura “brabeza” — termo que reflete sua natureza selvagem, mas que, ao mesmo tempo, ressalta sua inofensividade para os seres humanos. Esses felinos, embora temidos pela sua aparência e hábitos de caça, não representam perigo direto aos humanos, reforçou Lempek.

A espécie enfrenta sérios desafios de sobrevivência devido à destruição de seu habitat natural e à caça ilegal. Por isso, cada avistamento e resgate de um gato-maracajá é um evento crucial para a conservação da biodiversidade local.

Lempek, que tem se dedicado à proteção da fauna silvestre há anos, destacou a importância de resgates como esse para a preservação da espécie e para conscientização sobre a importância da conservação ambiental. Ele enfatizou que a Fujama continuará trabalhando para proteger não apenas o gato-maracajá, mas todas as espécies ameaçadas que habitam a região.

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Ameaçado de extinção, gato-maracajá é resgatado em SC

Por Redação

Publicado em 22/07/2024 10h43 | Atualizado há 192 dias

Um emocionante resgate marcou o fim de semana em Jaraguá do Sul, no Norte catarinense, quando o biólogo Christian Raboch Lempek, da Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente (Fujama), salvou um gato-maracajá que havia adentrado um galpão na região. O felino, uma espécie ameaçada de extinção, foi o centro das atenções após Lempek compartilhar a operação de resgate em suas redes sociais no domingo (21).

O gato-maracajá, conhecido por sua raridade e beleza selvagem, é descrito pelo biólogo como uma criatura “brabeza” — termo que reflete sua natureza selvagem, mas que, ao mesmo tempo, ressalta sua inofensividade para os seres humanos. Esses felinos, embora temidos pela sua aparência e hábitos de caça, não representam perigo direto aos humanos, reforçou Lempek.

A espécie enfrenta sérios desafios de sobrevivência devido à destruição de seu habitat natural e à caça ilegal. Por isso, cada avistamento e resgate de um gato-maracajá é um evento crucial para a conservação da biodiversidade local.

Lempek, que tem se dedicado à proteção da fauna silvestre há anos, destacou a importância de resgates como esse para a preservação da espécie e para conscientização sobre a importância da conservação ambiental. Ele enfatizou que a Fujama continuará trabalhando para proteger não apenas o gato-maracajá, mas todas as espécies ameaçadas que habitam a região.

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