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Deputada do PSOL diz que traficantes são ‘varejistas de drogas’

Durante um recente discurso na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ), uma deputada do PSOL fez uma declaração que gerou indignação.

Publicado em 16/05/2024 18h08
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Durante um recente discurso na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ), uma deputada do PSOL fez uma declaração que gerou indignação. Ao abordar a questão do tráfico de drogas no Rio de Janeiro, ela caracterizou os traficantes como meros “varejistas”, minimizando o papel desses criminosos no cenário da criminalidade urbana.

A comparação dos traficantes com varejistas levantou críticas e preocupações, especialmente entre aqueles que enfrentam diariamente os impactos da violência e do tráfico em suas comunidades. Muitos argumentam que tal analogia simplifica demais a complexidade do problema, ignorando os efeitos devastadores que o tráfico de drogas tem sobre a segurança pública e o bem-estar dos cidadãos.

Além de suas observações sobre o tráfico de drogas, a deputada também direcionou críticas aos policiais militares do Rio de Janeiro. Ela levantou questões sobre as práticas policiais e alegou abusos de poder por parte das forças de segurança. Em suas palavras, ela destacou:

“Para tentar surpreender varejistas de drogas, o que atinge completamente a população do estado do Rio de Janeiro, a situação gravíssima que é o quadro de aumento daquela estrutura que na favela e na periferia as pessoas ouvem falar e já viram acontecer, que é a troia, ou seja, a utilização de uma estratégia que não está legalizada no âmbito das ações policiais, mas que é feita rotineiramente dentro da favela. Agentes da segurança pública se escondem na casa de moradores para tentar surpreender varejistas de drogas. A Kaetlyn Romeo foi morta numa dessas emboscadas feitas pela polícia militar, exatamente com a UPP em Linz, no Linz de Vasconcelos.

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Durante um recente discurso na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ), uma deputada do PSOL fez uma declaração que gerou indignação. Ao abordar a questão do tráfico de drogas no Rio de Janeiro, ela caracterizou os traficantes como meros “varejistas”, minimizando o papel desses criminosos no cenário da criminalidade urbana.

A comparação dos traficantes com varejistas levantou críticas e preocupações, especialmente entre aqueles que enfrentam diariamente os impactos da violência e do tráfico em suas comunidades. Muitos argumentam que tal analogia simplifica demais a complexidade do problema, ignorando os efeitos devastadores que o tráfico de drogas tem sobre a segurança pública e o bem-estar dos cidadãos.

Além de suas observações sobre o tráfico de drogas, a deputada também direcionou críticas aos policiais militares do Rio de Janeiro. Ela levantou questões sobre as práticas policiais e alegou abusos de poder por parte das forças de segurança. Em suas palavras, ela destacou:

“Para tentar surpreender varejistas de drogas, o que atinge completamente a população do estado do Rio de Janeiro, a situação gravíssima que é o quadro de aumento daquela estrutura que na favela e na periferia as pessoas ouvem falar e já viram acontecer, que é a troia, ou seja, a utilização de uma estratégia que não está legalizada no âmbito das ações policiais, mas que é feita rotineiramente dentro da favela. Agentes da segurança pública se escondem na casa de moradores para tentar surpreender varejistas de drogas. A Kaetlyn Romeo foi morta numa dessas emboscadas feitas pela polícia militar, exatamente com a UPP em Linz, no Linz de Vasconcelos.

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