Preso do 8 de janeiro tenta suicídio na Papuda enquanto Moraes é aplaudido em evento petista

Após tentativa de suicídio de preso por "atos antidemocráticos", Alexandre de Moraes é celebrado em evento esquerdista que prevê benesses para moradores de rua

Preso do 8 de janeiro tenta suicídio na Papuda enquanto Moraes é aplaudido em evento petista

Reprodução / Internet

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Enquanto Claudinei Pego da Silva, um dos presos políticos do 8 de janeiro, tenta, desesperadamente, cometer suicídio em sua cela na Papuda, o ministro Alexandre de Moraes é ovacionado em evento petista, aos gritos de “sem anistia” da militância de extrema-esquerda, cada vez mais inflamada, perversa e tirânica.


O sangue em suas mãos ministeriais não decorrem apenas das habituais perseguições políticas: aqueles delinquentes que estão soltos pelas ruas, livres para continuarem cometendo pequenos e grandes delitos, receberam um aporte de quase 1 bilhão de reais do governo federal, conforme noticiado hoje pelo Jornal Razão, por “recomendação do ministro”.


Em agosto deste ano, obedecendo ao pedido do PSOL e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Moraes proibiu que estados e municípios retirem “moradores de rua” de espaços públicos. Em outras palavras: estão todos oficialmente livres para se drogarem e cometerem toda sorte de crimes e abusos sem que possam ser removidos dos espaços públicos ou que algum prefeito se aventure a aplicar “técnicas hostis” que, eventualmente, possam gerar algum incômodo ou desconforto aos sempre coitados em situação de rua.


Antes que os leitores incautos e mal intencionados atirem as primeiras pedras, explico: o termo politicamente correto “pessoas em situação de rua” se tornou um guarda-chuva que, em nome de meia dúzia de cidadãos com dificuldade financeira ou transtorno mental que perambulam por aí sem a devida assistência, abarca uma maioria de marginais protegidos e apadrinhados pela militância esquerdista. Agora já podem voltar às pedras que voltarei ao nosso bode expiatório.


O preso político Claudinei que atentou contra a própria vida já teve parecer da Procuradoria Geral da República favorável a sua soltura, até o momento sumariamente ignorado pelos algozes. A máxima maquiavélica “aos amigos os favores, aos inimigos os rigores da lei” é insuficiente para descrever o estado de coisas no Brasil. Aos inimigos restam os rigores das narrativas e do sadismo despótico. Aos amigos, pelo menos enquanto durar o amor, todas as benesses e luxos que nós, pagadores de impostos em nossas pequenas papudas, continuaremos a bancar.


Matéria por Rodrigo Cardoso