Reprodução/ NSCTOTAL
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Mais de duas semanas após a cheia do rio Guaíba, a Região das Ilhas em Porto Alegre ainda enfrenta inundações severas, forçando mais de 200 habitantes a procurar abrigos improvisados.
Sem acesso às suas casas, os moradores optaram por não ir para abrigos distantes, preferindo ficar próximos de onde residem. Barracas, carros e espaços sob pontes tornaram-se refúgios temporários.
Cerca de 222 pessoas montaram barracas utilizando, por exemplo, lonas e madeiras encontradas na região, ao longo da BR-290, próximo à ponte do Guaíba.
Os moradores, incluindo a igreja liderada pelo padre Rudimar Dal’Asta, que também foi afetada pelas águas, tem demonstrado solidariedade. O padre, agora desabrigado, compartilha uma barraca com outras três pessoas e destaca a importância da caridade neste momento crítico. O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) tem contribuído, fornecendo cerca de 100 marmitas diárias para os desabrigados.
Além de alimentação, são distribuídas cestas básicas, roupas e colchões para auxiliar os desabrigados.
A prefeitura de Porto Alegre não comentou quais medidas estão sendo tomadas para assistir essas vítimas. O espaço está aberto.
Fonte: NSC TOTAL