A professora da Escola Manoel dos Anjos, parte da Rede Municipal de Ensino em Tijucas, que foi acusada de violência contra crianças, incluindo atos que podem ser categorizados como tortura, acaba de ser exonerada.

O alarme foi soado por uma mãe, cujo nome permanece anônimo, e cujo filho de dois anos foi supostamente agredido pela professora. O caso foi trazido à luz pelo Jornal Razão, levando a Secretaria de Educação de Tijucas a iniciar uma investigação.

Outras professoras e auxiliares confirmaram as acusações, com algumas até pedindo transferência de escola, incapazes de seguir presenciando os atos da docente.

A mãe denunciante relatou que seu filho chegou em casa com um corte na boca, alegando que a professora, uma mulher de cerca de 50 anos, era responsável. Ela também revelou acusações graves de uma auxiliar, alegando que a professora "batia com a colher nas crianças e abafava o rosto delas com panos".

Além das agressões físicas, foi relatado que a professora humilhava os alunos com apelidos denegrindo sua aparência e comportamento.

Essa não é a primeira vez que a escola está no centro de controvérsias. Recentemente, foi revelado que um segurança contratado pela Prefeitura, identificado como M.G.R., era um criminoso foragido da justiça do Rio Grande do Sul, com condenações somando mais de 50 anos de prisão por crimes graves.

O caso de agressão em Tijucas lança um foco preocupante sobre a segurança e bem-estar dos alunos na Rede Municipal de Ensino. As investigações estão em andamento, e uma resposta rigorosa será exigida se as alegações forem confirmadas. A comunidade aguarda com expectativa a resolução deste caso angustiante, que toca no coração de algo tão fundamental quanto a educação das crianças. O Jornal Razão continuará monitorando este caso, atualizando o público com todas as informações relevantes, à medida que se desdobram.