Governo Lula alega que "vida do brasileiro melhorou" e pobres estão comendo "20% mais picanha”

Enquanto o governo promove uma narrativa de prosperidade com mais picanha acessível, a realidade nas prateleiras dos supermercados e no bolso dos brasileiros pode contar uma história diferente.

Governo Lula alega que "vida do brasileiro melhorou" e pobres estão comendo "20% mais picanha”

Reprodução / Governo Federal

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O perfil oficial do Governo do Brasil no Instagram (@governodobrasil) celebrou: "Foi aqui que pediram uma picanha? Pois chegou, e vai ter ainda mais! A vida do brasileiro está melhor desde 2023, ano em que o salário mínimo voltou a ter aumento real acima da inflação. Nesse período, o preço médio de todas as carnes caiu e a picanha também ficou mais acessível. Mais salário e mais picanha: isso é bom pra todo mundo."

Será mesmo que a vida do brasileiro melhorou? O governo Lula insiste que o aumento do salário mínimo e a queda no preço da picanha são sinais de progresso. Mas, a realidade é que muitos brasileiros ainda lutam para sobreviver.

A inflação continua a corroer o poder de compra e a precariedade dos empregos mantém milhões na linha da pobreza. Enquanto o governo promove uma narrativa de abundância, é essencial questionar se esses números realmente refletem uma melhora significativa na vida da população ou se são apenas uma tentativa de maquiar a situação econômica do país. 

A promessa de "mais picanha" pode soar atraente, mas a questão é: quantos brasileiros realmente estão se beneficiando disso? A realidade nas prateleiras dos supermercados e nos bolsos dos trabalhadores ainda precisa ser cuidadosamente examinada.

Segundo o governo, o salário mínimo está comprando mais picanha do que antes. Veja os números divulgados: