Padrasto confessa ter assassinado enteada de 11 anos

Por Matheus Carvalho

Publicado em 29/04/2023 14h39 | Atualizado há 211 dias

Givanildo Rodrigues Maria, padrasto de Kameron Odila Gouveia Osolinski, de 11 anos, confessou ter assassinado a criança em Guaraqueçaba, no litoral do Paraná, de acordo com a Polícia Civil.

A confissão ocorreu neste sábado (29), na Delegacia de Paranaguá, menos de um dia após Givanildo ser solto a pedido da Justiça.

O corpo de Kameron foi encontrado na última quinta-feira (27), após ela ser dada como desaparecida pelo Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride).

Givanildo, que estava preso em flagrante por homicídio e ocultação de cadáver, foi solto na sexta-feira (28) por determinação do juiz Jonathan Cheong, que entendeu não existir sinais de que o suspeito, apesar de ser o principal suspeito, pudesse destruir alguma prova ou fugir da cidade.

No primeiro interrogatório à Polícia Civil, depois de ser preso em flagrante, o padrasto negou ter matado a criança e afirmou estar “com a consciência tranquila”. No mesmo interrogatório, ele também foi questionado sobre ter um comportamento possessivo com a enteada, conforme declarações de testemunhas. Ele negou.

De acordo com o Delegado Nilson Diniz, o suspeito deu detalhes de como cometeu o crime, mas estas informações não foram divulgadas até o momento.

A partir da confissão, o delegado solicitou novamente ao Poder Judiciário a prisão preventiva do homem. Se o pedido for atendido, Givanildo será encaminhado à Delegacia de Paranaguá.

A cidade de Guaraqueçaba decretou luto oficial de três dias em razão da morte de Kameron. A estudante, que frequentava a rede estadual, era filha de Mayra Dorigon Gouveia, professora da rede municipal. 

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Padrasto confessa ter assassinado enteada de 11 anos

Por Matheus Carvalho

Publicado em 29/04/2023 14h39 | Atualizado há 211 dias

Givanildo Rodrigues Maria, padrasto de Kameron Odila Gouveia Osolinski, de 11 anos, confessou ter assassinado a criança em Guaraqueçaba, no litoral do Paraná, de acordo com a Polícia Civil.

A confissão ocorreu neste sábado (29), na Delegacia de Paranaguá, menos de um dia após Givanildo ser solto a pedido da Justiça.

O corpo de Kameron foi encontrado na última quinta-feira (27), após ela ser dada como desaparecida pelo Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride).

Givanildo, que estava preso em flagrante por homicídio e ocultação de cadáver, foi solto na sexta-feira (28) por determinação do juiz Jonathan Cheong, que entendeu não existir sinais de que o suspeito, apesar de ser o principal suspeito, pudesse destruir alguma prova ou fugir da cidade.

No primeiro interrogatório à Polícia Civil, depois de ser preso em flagrante, o padrasto negou ter matado a criança e afirmou estar “com a consciência tranquila”. No mesmo interrogatório, ele também foi questionado sobre ter um comportamento possessivo com a enteada, conforme declarações de testemunhas. Ele negou.

De acordo com o Delegado Nilson Diniz, o suspeito deu detalhes de como cometeu o crime, mas estas informações não foram divulgadas até o momento.

A partir da confissão, o delegado solicitou novamente ao Poder Judiciário a prisão preventiva do homem. Se o pedido for atendido, Givanildo será encaminhado à Delegacia de Paranaguá.

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