Advogada desponta como liderança para as eleições da OAB

Vivian Degann: liderança em ascensão na OAB promete maior protagonismo da entidade

Advogada desponta como liderança para as eleições da OAB

Advogados Samuel Azzi Simões e Fabrini Silva se reuniram com Vivian Degann em Itapema

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Em um ano marcado por eleições municipais em todo o Brasil, outro pleito importante se desenha no horizonte para 2024: as eleições para as diretorias regionais, estadual e federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A disputa promete ser acirrada e já conta com nomes de destaque, como a Advogada Vivian Degann, que vem ganhando visibilidade no cenário estadual.

Degann tem sido uma figura proeminente, demonstrando estar atenta às demandas da advocacia. Recentemente, ela visitou colegas em cidades como Florianópolis, Blumenau, Balneário Camboriú e Tijucas, marcando presença e ouvindo as preocupações da classe.

Um dos principais assuntos tratados em suas visitas foi a polêmica reforma tributária, que promete simplificar tributos, mas que, na prática, pode penalizar principalmente prestadores de serviços, incluindo advogados.

Enquanto a reforma tributária avançava, a representação atual da classe dos advogados no âmbito estadual parece ter "dormido no ponto", permitindo que o projeto caminhasse com tranquilidade. Agora, tentam correr atrás do prejuízo, em contraste com outras categorias profissionais, como os médicos, que conseguiram um resultado positivo na reforma, graças a uma representação forte e efetiva.

A participação e envolvimento da OAB em momentos cruciais da história do Brasil são inegáveis. A entidade poderia, e deveria, envolver-se na discussão da reforma tributária não apenas em benefício da categoria, mas de toda a sociedade.

O famoso brocardo jurídico "o direito não socorre aos que dormem" ressoa neste contexto, sugerindo que a OAB, no mínimo, cochilou.

A eleição na OAB e a reforma tributária são temas interligados que refletem a necessidade de uma representação ativa e consciente. A atuação de Vivian Degann destaca-se como um sinal de alerta para a classe e para a sociedade. A questão agora é se a OAB irá despertar a tempo de enfrentar os desafios que se apresentam, ou se continuará a ser vista como uma entidade que, neste momento crucial, deixou escapar a oportunidade de fazer a diferença.