URGENTE: “Sombra” de Lula, general mandou adulterar relatórios sobre invasão em Brasília

Saulo Moura da Cunha afirma que ele próprio avisou Gonçalves Dias por WhatsApp

URGENTE: “Sombra” de Lula, general mandou adulterar relatórios sobre invasão em Brasília

Divulgação / Redes sociais

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Em uma sessão dramática da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, realizada nesta terça-feira (1º de agosto), o ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Saulo Moura da Cunha, confessou que adulterou um relatório sobre alertas de segurança enviados ao Congresso Nacional, seguindo ordens do General Gonçalves Dias, Ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) durante o governo Lula naquele período.

Segundo Cunha, as informações suprimidas do relatório faziam menção específica a Dias como o destinatário dos alertas de possíveis invasões a prédios públicos nos dias 6 e 7 de janeiro. A revelação chocante aponta para possíveis irregularidades de alto nível no processo de coleta e transmissão de informações de segurança.

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Durante a sessão, o Ministro da Justiça, Flávio Dino, recusou-se a fornecer à CPMI imagens gravadas pelas câmeras de segurança do Ministério da Justiça, alegando que tais imagens estão sendo usadas em um inquérito sigiloso do STF. O presidente da CPMI, Arthur Maia, reagiu anunciando que pedirá ao STF que obrigue Dino a fornecer as imagens em questão e concedeu ao ministro 48 horas para reconsiderar sua decisão.

Além disso, um documento do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) indica que o governo Lula não seguiu um protocolo de defesa essencial, o Plano Escudo, durante as invasões do dia 8 de janeiro. Tal plano determina medidas específicas que deveriam ter sido tomadas para prevenir invasões, incluindo a mobilização conjunta de várias forças militares e a formação de barreiras de contenção.

O General Dias, em depoimento anterior à CPI, admitiu que o Plano Escudo não havia sido devidamente implementado, apesar das evidências de que ele havia sido alertado sobre os crescentes riscos de tumulto e invasão.

As implicações dessas revelações são amplas e têm o potencial de desencadear um escândalo político significativo. Enquanto isso, a investigação da CPMI continua, com o foco claro em descobrir a verdade por trás dos eventos de 8 de janeiro e quem pode ser responsabilizado por eventuais falhas de segurança e transparência.