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Mãe desabafa após filha autista ter vaga negada em escola de SC

Brenda Cardoso, mãe de uma criança autista, relatou em suas redes sociais uma experiência frustrante ao tentar matricular sua filha em uma escola da rede municipal de Orleans, no Sul catarinense.

Publicado em 04/12/2023 21h54
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Brenda Cardoso, mãe de uma criança autista, relatou em suas redes sociais uma experiência frustrante ao tentar matricular sua filha em uma escola da rede municipal de Orleans, no Sul catarinense.

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Segundo ela, uma funcionária da Secretaria de Educação teria se recusado a efetuar a matrícula, justificando que a presença de mais um aluno autista na turma poderia causar “problemas”.

“Ela disse que não queria mais um autista na turma e colocou mil e um empecilhos. Dá trabalho, sim, dá trabalho ter que lidar com esse tipo de gente que trabalha na educação e que revolta a gente que é mãe. Eu quero providências, Prefeitura de Orleans, providências! Porque se não, eu vou tomar as minhas. Eu quero que a minha filha estude à tarde, ela vai estudar à tarde nessa escola. É muito fácil querer mudar, ‘Ah, mas vamos mudar a terapia dela’. Não, eu não vou mudar a terapia dela. Eu quero a vaga para tarde. Tinha essa vaga, é direito dela essa vaga”, desabafou Brenda.

A Prefeitura de Orleans, em resposta ao caso, afirmou que a matrícula foi realizada conforme os procedimentos padrão e que a vaga da criança na rede pública municipal está garantida.

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Mãe desabafa após filha autista ter vaga negada em escola de SC

Brenda Cardoso, mãe de uma criança autista, relatou em suas redes sociais uma experiência frustrante ao tentar matricular sua filha em uma escola da rede municipal de Orleans, no Sul catarinense.

Por Redação, Jornal RazãoSanta Catarina

Publicado em 04/12/2023 21h54
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Brenda Cardoso, mãe de uma criança autista, relatou em suas redes sociais uma experiência frustrante ao tentar matricular sua filha em uma escola da rede municipal de Orleans, no Sul catarinense.

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Segundo ela, uma funcionária da Secretaria de Educação teria se recusado a efetuar a matrícula, justificando que a presença de mais um aluno autista na turma poderia causar “problemas”.

“Ela disse que não queria mais um autista na turma e colocou mil e um empecilhos. Dá trabalho, sim, dá trabalho ter que lidar com esse tipo de gente que trabalha na educação e que revolta a gente que é mãe. Eu quero providências, Prefeitura de Orleans, providências! Porque se não, eu vou tomar as minhas. Eu quero que a minha filha estude à tarde, ela vai estudar à tarde nessa escola. É muito fácil querer mudar, ‘Ah, mas vamos mudar a terapia dela’. Não, eu não vou mudar a terapia dela. Eu quero a vaga para tarde. Tinha essa vaga, é direito dela essa vaga”, desabafou Brenda.

A Prefeitura de Orleans, em resposta ao caso, afirmou que a matrícula foi realizada conforme os procedimentos padrão e que a vaga da criança na rede pública municipal está garantida.

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